É fato, sobrou uma carninha do churrasco, é a maior felicidade.
No outro dia, tem carreteiro.
Acho que aquela batata não deu certo porque já tínhamos comido tanto no almoço, que nem prestava comer de novo. Hahaha

Pois então, normalmente a carne que sobra é picanha, sim amigas, picanha. Mas vou explicar o motivo.
A churrasqueira do meu pai é pequena, então ele deixa os medalhões por último e também, para que eles fiquem no ponto certo.
Daí, quando ele serve a picanha, já estamos lotadinhos, não cabe mais nada.
E então, sobra carninha pro dia seguinte e eu, que não sou boba nem nada, faço uma 'marmitinha'.

Vamos ao carreteiro?
Piquei em pedaços graúdos (o marido gosta assim) aproximadamente 2 medalhões, coloquei na panela com duas colheres de azeite e fritei bem, mas bem mesmo! Até eles grudarem no fundinho da panela e ficar aquela crostinha, que é o que vai dar a cor.
Depois de bem fritinho, acrescentei uma cebola picada e dois tomates.
O tradicional não leva tomate, mas meus tomates estavam bem maduros, então tive que aproveitá-los, já que na salada, nem pensar.
Coloquei um caldo de galinha e meio caldo de legumes, acrescentei um copo de água, uma pitadinha de açúcar só para tirar a acidez e deixei fervendo por uns 15 minutos, colocando mais água quando necessário.
Dei uma provadinha no tempero, estava tudo certo. Não precisei acrescentar sal, aliás, a carne já estava salgada.
Para essa quantidade de carne, coloquei 2 xícaras de arroz.
Para mim, o segredo é mexer sempre e acrescentar água aos poucos, conforme o cozimento do arroz.
Nós gostamos dele soltinho e molhadinho.
Quando desliguei o fogo, piquei temperinho verde por cima e era isso.

No prato, muuuito queijo ralado (do bom) e para acompanhar, queijinho a milanesa frito, mas isso é outra história.
Não troco isso por nada nesse mundo.


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