Quem lê a série de livros romances de hoje da Arqueiro sabe que a autora Jenny Colgan já escreveu outros livros e que tem um jeito tão cativante e doce que faz derreter os corações. A primeira vez que li foi tão bom que diretamente quando sai um novo livro já coloco em minha lista para comprar.

Desta vez o terceiro livro da autora aqui no Brasil está previsto para o próximo mês e vem cheio de expectativas.



UM NOVO CAPÍTULO PARA O AMOR
Jenny Colgan
Páginas: 400
Lançamento: 25/05/2021

Zoe é uma mãe solteira que corta um verdadeiro dobrado para sustentar a si mesma e a seu filhinho de 4 anos, Hari. Quando o valor do aluguel de seu apartamento em Londres se torna exorbitante, Zoe fica sem saber o que fazer.

Então, a tia do menino sugere que ela se mude para a Escócia para ajudar a gerenciar uma pequena livraria. Sair de uma cidade em que se sente tão solitária para morar num vilarejo acolhedor nas Terras Altas pode ser a mudança de que Zoe e Hari tanto precisam.

No entanto, ao descobrir que seu novo chefe, o temperamental livreiro Ramsay Urquart, é um poço de hostilidade, e que os filhos dele são mais do que malcriados, Zoe se pergunta se tomou a decisão certa.

Só que o pequeno Hari encontrou seu primeiro amigo de verdade. Além disso, ninguém resiste à beleza do lago Ness brilhando ao sol de verão.

Sem falar que é em lugares assim que os sonhos começam...



As capas acima são dois modelos publicados em outros países. Este primeiro livro publicado aqui no Brasil, é o segundo da saga publicada lá fora. Esta saga denominada Livraria escocesa em tradução livre tem o primeiro livro com nome em inglês de The Bookshop on the Corner, depois vem este que está sendo publicado agora, com o nome em inglês de The Bookshop on the Shore e um terceiro com o nome de 500 Miles from You.

Vamos ver como serão as publicações. Se será só uma da saga ou todos os outros. Agora só nos resta aguardar!

 

E a editora Arqueiro cravou um belo susto no coração de seus leitores ao publicar em suas redes sociais a data e os detalhes sobre o sétimo e tão aguardado livro da saga As Sete Irmãs.

Após ter todas as histórias das irmãs já contadas nos livros anteriores, agora chega a vez de saber sobre a última irmã e o que realmente aconteceu com tudo. 


A dúvida que fica é: será um livro somente sobre a sétima irmã ou será que terá um desfecho também sobre o pai delas, Pa Salt? Eu ainda acredito que seja possível vir mais um livro sobre ele, pois no meu palpite a morte dele também é um grande mistério.

Mas apesar de já ter a data e os detalhes anunciados, o livro ainda vai demorar para sair:



A IRMÃ DESAPARECIDA
Lucinda Riley
Lançamento: 17/08/2021
Páginas: 656
Em pré-venda na Amazon



Uma mulher enigmática pode ser a chave para o grande mistério que Pa Salt deixou.

Cada uma das seis irmãs D’Aplièse seguiu uma jornada incrível para descobrir sua ascendência, mas elas ainda têm uma pergunta sem resposta: quem é e onde está a sétima irmã?

Elas têm só duas pistas: o endereço de um vinhedo e o desenho de um anel incomum, com esmeraldas dispostas em forma de estrela. A busca pela irmã desaparecida vai levá-las numa viagem pelo mundo – Nova Zelândia, Canadá, Inglaterra, França e Irlanda –, unindo-as em sua missão de finalmente completar a família.

Nessa saga, as seis vão desenterrar uma história de amor, força e sacrifício que começou quase cem anos atrás, quando outra corajosa jovem arriscou tudo para mudar o mundo ao seu redor.

Estas capas abaixo são as escolhidas por outros países:


Como sempre a editora Arqueiro selecionou uma capa maravilhosa e eu já tenho o livro na minha lista. Não vejo a hora de saber o final desta história toda, apesar de ter que esperar até agosto! E para quem comprar na pré-venda o livro vem com um brinde!

E depois da leitura vendo aqui contar o que achei!





O título deste post pode parecer meio estranho para uns ou até egoísta para outros, e talvez meio agressivo para mais pessoas. Porque até mesmo hoje em dia com tanta tecnologia e tantas redes sociais, o que mais podemos fazer é mostrar o que fazemos no nosso dia-a-dia ou algo que compramos, um lugar que viajamos ou qualquer coisa parecida com isto.



A questão das amizades parece que se tornou mais virtual do que física e nem sempre temos os amigos ao lado e muita gente sequer compartilha amizades próximas e somente aquelas em que se pode acessar através da internet.


E será que então isto é realmente saudável? 

Estava pensando o quanto fui ficando mais velha e fui parando de compartilhar as coisas que surgiam na minha vida. Não somente pelo fato de que já não tinha mais tanto interesse, mas também porque não tinha mais  tantas amizades com as quais eu tinha confiança para contar e me peguei pensando se a solidão começa a pesar a este ponto.


Me disseram um dia que é bom tratar tudo com um profissional, mas não é realmente bom rir com amigos e conversar com eles? Contar as coisas e ouvir e dar conselhos? Desde quando nos tornamos tão solitários? E veja bem, ninguém nos coloca na solidão a não ser nós mesmos que começamos a preferir ficar sozinhos em diversos momentos do que ir até a casa de alguém ou ir a um lugar convidando uma pessoa.


Sim, a pandemia ajudou muito a fazer com que o sentimento da solidão se transformasse em um gigante monstro que às vezes se torna gigante e acaba mesmo destruindo muitas vidas. Mas será que você se sente feliz compartilhando coisas com alguém ou simplesmente prefere se manter em silêncio.


O meu questionamento é será que o ser humano precisa compartilhar a sua vida para se sentir ou bem ou somente algumas pessoas precisam fazer isto? Existe alguma sensação de carência ou necessidade de afeto? Necessidade de aceitação ou é uma mera questão de felicidade em contar ao próximo o que aconteceu no seu dia?


Contar ao parceiro como foi o trabalho, contar a uma amiga como está sendo uma nova atividade. Coisas deste tipo. E ao mesmo tempo me pego pensando em qual lado eu estou. Não creio que o ser humano tenha nascido para ser sozinho.





Umas vezes eu penso que preciso conversar todos os dias e em outros que não devo conversar com ninguém, pois algumas pessoas comentam que se a gente falar demais as pessoas podem estragar nossos planos. Ainda acredito na amizade verdadeira, mas de que realmente precisamos.


Eu me peguei pensando muito nisso. Ali, sentada sozinha no sofá, me questionando se era somente eu que precisava de alguém para desabafar, contar as coisas, ou se todo mundo precisa deste momento também. Será que isto é a famosa solidão de verdade?



Se esta for a solidão eu não quero mais ter perto de mim. Não sou cheia de amigos. Tenho muitos colegas. Mas tenho amizades verdadeiras com quem posso contar. Mas a solidão me assusta. Sei que gosto de passar muitos momentos sozinha, mas viver só não pode ser minha meta.


E a partir de então eu vou continuar a lembrar a quem eu amo que preciso deles e que também estou aqui para o que todos precisarem. E pode saber que alguém pode estar precisando de uma simples palavra, nem que seja um alô sincero. A solidão não pode ser uma escolha. Será?





Neste final de semana aproveitei e coloquei vários filmes em dia que estavam na minha lista. Já que ainda por cima teve um feriado, consegui assistir mais ainda, e meio que deixei minhas leituras de lado. Mas agora posso deixar umas dicas de filmes e o que achei de cada um.



FUJA
GÊNERO: Thriller / Terror
Ano: 2020
Duração: 1h e 39 minutos

Uma adolescente educada em casa começa a suspeitar que sua mãe esconde segredos sombrios.

Esperava com muita ansiedade por este filme, principalmente pela atuação de Sarah Paulson, que faz filmes e séries de uma forma inacreditável. O filme é meio que um suspense que aos poucos vai contando a história de uma mãe e filha que mostram se dar muito bem, porém a mãe demonstra um carinho e apego muito grande pela filha, de uma forma até possessiva demais.

Aos poucos a filha começa a descobrir diversos segredos e ao longo do filme acontecem coisas bastante previsíveis para quem já assiste a este tipo de filme. Lógico que o filme tem aquele quê de jogada psicológica, com o espectador torcendo o tempo todo para que dê certo, principalmente porque a filha é uma cadeirante, nunca sai de casa ou conversa com outras pessoas, mas muitas cenas são tão clichês que basicamente já se sabe o que vai acontecer o filme todo.

Eu imaginava algo diferente, uma história um pouco mais criativa com um enredo que chamasse mais atenção, a ponto que acabei ficando mais com preguiça do que tensa neste tipo de filme. Acredito que seja porque já vi séries e outros tipos de filmes exatamente do mesmo estilo.

Vale a pena assistir pela atuação das atrizes e pelo final que não foi tão básico assim, porém também não tão surpreendente. É um filme sem muita expectativa para os fãs de terror e suspense, mas que faz passar o tempo.



CABRAS DA PESTE
GÊNERO: Comédia
Ano: 2021
Duração: 1h e 37 minutos

Bruceuilis, um policial do interior do Ceará, viaja até São Paulo para resgatar Celestina, uma cabra considerada patrimônio de sua cidade. Na capital paulista, ele encontra Trindade, um escrivão da polícia que decide sair do marasmo de seu trabalho e ajudá-lo na aventura, mesmo não sendo sua especialidade.

Não sou basicamente fã de filmes de comédia, mas quando fico curiosa com algum eu me jogo. e neste foi mais pelo trailer que acabei assistindo do que por alguma indicação. E desta vez, ao meu ver, acertaram em cheio ao escolher Edmilson Filho e Matheus Nachtergale para os papeis principais. Logicamente o filme trabalha totalmente o tipo do nordestino arretado com o personagem de Bruceuilis, atuado por Edmilson, que é um policial faixa preta em diversas artes marciais e depois Trindade, que é somente um escrivão que acaba sempre se metendo em confusão.

No meio disso fala-se de uma cabra que é a heroína de uma cidade e que por causa dela os dois vão acabar se juntando para conseguir encontrar uma homem da máfia e tentar não morrer e não matar a pobre bichinha.


E olha que eu dei risada. O filme tem umas tiradas completamente engraçadas sem precisar fazer piadas sujas ou medíocres e trabalha na inocência dos personagens. Trindade tem medo de fazer todas as coisas e o seu parceiro acaba colocando ele em todo tipo de confusão.

É um filme que passa muito depressa e que de uma forma ou de outra estabelece uma relação de apego nas culturas ali mostradas. 




RELATOS DO MUNDO
GÊNERO: Faroeste/ Drama
Ano: 2020
Duração: 1h e 59 minutos

Um veterano de guerra que viaja de cidade em cidade lendo as notícias faz uma perigosa viagem pelo Texas para levar uma garotinha órfã até seu novo lar. Assista o quanto quiser. O vencedor do Oscar Tom Hanks e o diretor Paul Greengrass (Capitão Phillips) se reencontram neste faroeste rústico.

Como explicar um filme assim? Em primeiro lugar se você não gosta de filmes que vão contar uma história de forma mais parada, do início ao fim, que não é tão cheio de cenas de adrenalina, talvez este não seja o tipo de filme que vá te agradar.

Relatos do Mundo é o tipo de filme que trabalha cenários lindos, momentos de reflexão, histórias de um passado baseado em fatos reais e mais cenas onde o que basicamente se mostra naquele momento é um contexto geral do que o homem e a humanidade estavam criando em um lugar complicado dos EUA.

Kit é um ex soldado do exército que após perder a sua esposa depois de anos lutando durante a guerra civil, decide que vai sobreviver indo de cidade em cidade e ler para as pessoas as notícias dos jornais. Porém durante umas das viagens ele encontra uma garotinha que foi roubada de seus pais assassinados por uma tribo de índios, que viveu com eles por mais de seis anos, e que agora precisa levar ela de volta para o que sobrou de sua família.

A partir daí eles vão criar um vínculo emocional, sem conseguir se comunicar, já que não falam a mesma língua e ele precisará protegê-la de diversos perigos. A questão é que o que importa neste filme além do que acontecia na época, é a visão da colonização, o resultado da guerra civil, como o sul tratava os negros e como as pessoas desejavam estar ali, mesmo que soubessem que estavam em condições terríveis.

O filme é de uma dádiva de ensinamentos. A garotinha que não quer largar sua alma indígena, mesmo sabendo que é uma garota com sangue alemão, e um capitão que quer que ela seja aquilo que ela não é.
Aos poucos os dois vão aprender juntos a saber que diferenças podem ser transpostas.

O cenário é tão lindo e mesmo assim tão destrutivo que pensei várias vezes como a humanidade foi destruindo a natureza aos poucos. E é por isso que indico demais este filme, pela reflexão de amor, guerra, e necessidade de achar o seu lugar no mundo.


Bom, todos estes filmes se encontram na Netflix e logo volto com mais ideias para você!



Empatia pode ter diversos significados segundo o dicionário. O mais específico é que quando voltado ao afeto ele se resume ao termo de afeição por uma pessoa ou um animal, um sentimento ou uma emoção em diferentes graus de complexidade.

Só por este pequeno descritivo dá para perceber que a empatia é ter um apreço pelo próximo, é sentir pelo outro um sentimento positivo, uma força superior que faz com que tenhamos atitudes positivas, que possamos movimentar algo a favor do próximo.

E então sempre se pergunta se há empatia em momentos difíceis. Ou então o questionamento de se um ser ou outro tem empatia por este ou aquele. Se for olhar de verdade para si, você tem realmente empatia nos momentos mais difíceis ou a primeira coisa que vai fazer quando surgir a necessidade é correr para se salvar?

Primeiro surge a famosa frase de que ninguém larga a mão de ninguém e então veio uma pandemia onde tudo o que se mostrou é que ninguém queria mais estar perto de ninguém, principalmente se esta pessoas estivesse contaminada. Nossa, Deus o livre, ficar perto de um ser com o vírus. Era como os leprosos de antigamente. 

E então, a empatia é seletiva? Devemos sentir afeto e bondade por uma criança, porém se a criança for alguém que cometeu algum crime, por exemplo, esta empatia vai pelo ralo? Qual o verdadeiro poder do seu julgamento?




Fico pensando em como a minha realidade é muito diferente da de várias pessoas e não falo isto na forma de que é pior e sim de que é melhor e comecei a analisar isto muito antes de falar qualquer coisa. É muito fácil julgar qualquer pessoa quando não se vive a realidade do próximo. Quando se tem comida garantida, um teto, um trabalho e tudo o mais.

Já ouvi que os presos todos deveriam ser mortos porque são todos bandidos, mas a análise feita é de que nem todos possuem a mesma oportunidade de vida e ninguém sabe o motivo de cada um para estar preso. Existem pessoas que cometem erros e que são realmente cruéis e estão presos mesmo, e da mesma forma há diversos soltos. Um político que rouba uma nação ou seu povo não deixa de ser diferente de um que mata, mas há muito já percebi que a diferença está em quanto dinheiro cada um tem na poupança para esconder seus atos.

Logicamente que nenhum ato de maldade é justificado, porém também uma maldade não justifica a outra. Não ignore as pessoas pela forma como elas se vestem, falam ou se comportam. Muitas vezes algumas palavras de conforto faz toda a diferença.

Nem tudo se baseia em dinheiro. Hoje nos preocupamos mais do que temos com o que podemos fazer ao próximo. Comece a olhar para os lados e perceber que um sorriso faz a diferença no dia de muitas pessoas. Empatia. Um sorriso, um bom dia. Um obrigada!

Empatize-se!




Para quem já conhece a saga de livros de Romances de Hoje da editora Arqueiro já pode então ficar bem feliz, pois está chegando mais um lançamento para entrar em conjunto com todos os outros lançados.


Desta vez a autora é novata no time da editora e traz mais frescor para todas as outras histórias. Eu já li todos os outros livros lançados e posso dizer que são histórias e amor contemporâneas que faz rir e refletir ao mesmo tempo, em diversos lugares do mundo.

Desta vez a autora escolhida para o lançamento é Lucy Dillon e é a primeira vez que vou ler um livro dela.




LIÇÕES INESPERADAS SOBRE O AMOR
Lucy Dillon
Páginas: 336
Data de Lançamento: 24/02/21


Jeannie sempre sonhou com uma grande paixão, e agora finalmente está vivendo um romance avassalador com Dan, um jovem veterinário. Depois de menos de um ano de namoro, ele a pede em casamento durante um fim de semana romântico em Nova York.

Os meses de noivado voam e de repente ela se vê no carro a caminho do casamento. Tudo parece perfeito e mágico demais para ser verdade. Mas ela não consegue afastar do peito a sensação sufocante de que está tomando a decisão errada.

Jeannie tem uma última chance de voltar atrás. Porém, quando decide agarrá-la, um golpe do destino joga tudo o que ela conhece pelos ares.

Com o futuro parecendo incerto e sombrio, Jeannie mergulha uma jornada de autodescoberta e constata que, para amar totalmente outra pessoa, primeiro precisamos aprender a ouvir nossos próprios desejos e necessidades.


Para quem quiser adquirir o livro com o Pin do mês, pode já ir no link da Amazon e aproveitar a oportunidade, pois vem com esta fofura da foto abaixo.



E depois que eu ler trago mais novidades sobre o que achei desta nova proposta da editora!




Para quem lê ou leu algum livro da autora Kristin Hannah e gostou, já pode ir se preparando, pois em fevereiro vai estrear na Netflix uma série sobre dois livros que são um a sequência do outro e dão vida à história de duas amigas.

O primeiro livro foi lançado aqui no Brasil pela Editora Arqueiro com o mesmo título da série e a continuação foi lançada pela editora Novo Conceito com o nome de Por Toda a Eternidade. A história fala sobre a amizade de Tully e Kate desde a infância até a fase adulta e por tudo o que cada uma delas passa.

    AMIGAS PARA SEMPRE
Estreia na Netflix em 03/02/2021




Aos 14 anos, Tully Hart era linda, alegre e popular. O que ninguém imaginava era o sofrimento que ela vivia: nunca conhecera o pai, e a mãe, viciada em drogas, costumava desaparecer por longos períodos.

Mas sua vida se transformou quando ela se mudou para a alameda dos Vaga-lumes e conheceu Kate Mularkey. A garota era inteligente, compreensiva e tão amorosa que logo fez Tully se sentir parte de sua família.

Ao longo de mais de trinta anos, Tully ajudou Kate a descobrir a própria beleza e a encorajou a enfrentar seus medos, enquanto Kate ensinou Tully a enxergar além das aparências e a fez entender que certos riscos não valem a pena.

As duas juraram que seriam amigas para sempre. Essa promessa resistiu ao frenesi dos anos 1970, às reviravoltas políticas das décadas de 1980 e 1990 e às promessas do novo milênio, até que algo abalou a confiança entre elas.


Será possível perdoar uma traição da melhor amiga? Neste livro, Kristin Hannah nos conta uma linda história sobre duas pessoas que sabem tudo a respeito uma da outra – e que por isso mesmo podem tanto ferir quanto curar.



Fico na dúvida se a série vai mostrar também a continuação do livro, pois tem bastante história pela frente e também posso dizer que a história dói demais. É aquele tipo de amizade para toda a vida e que tem tanta história e reflexões que eu levo os dois livros como uma dica para muita gente. Acho que são duas obras muito importantes da autora.


Espero que a Netflix tenha ou colocado as duas obras juntas nesta temporada ou façam duas temporadas sobre os dois livros. 


Caso queira ler mais sobre cada obra, tem a resenha de Amigas para Sempre aqui e Por Toda Eternidade aqui


E um pouco mais no trailer abaixo.





Vou ficar torcendo para ser uma série digna e mais fiel ao livro!

                       


 


Autora: Colleen Hoover
Título Original: Verity
Páginas: 320
Ano: 2020
Gênero: Romance
Editora: Galera



Uma intrusa. Três mentes doentias. Verity Crawford é a autora best-seller por trás de uma série de sucesso. Ela está no auge de sua carreira, aclamada pela crítica e pelo público, no entanto, um súbito e terrível acidente acaba interrompendo suas atividades, deixando-a sem condições de concluir a história... E é nessa complexa circunstância que surge Lowen Ashleigh, uma escritora à beira da falência convidada a escrever, sob um pseudônimo, os três livros restantes da já consolidada série.Para que consiga entender melhor o processo criativo de Verity com relação aos livros publicados e, ainda, tentar descobrir seus possíveis planos para os próximos, Lowen decide passar alguns dias na casa dos Crawford, imersa no caótico escritório de Verity - e, lá, encontra uma espécie de autobiografia onde a escritora narra os fatos acontecidos desde o dia em que conhece Jeremy, seu marido, até os instantes imediatamente anteriores a seu acidente - incluindo sua perspectiva sobre as tragédias ocorridas às filhas do casal.Quanto mais o tempo passa, mais Lowen se percebe envolvida em uma confusa rede de mentiras e segredos, e, lentamente, adquire sua própria posição no jogo psicológico que rodeia aquela casa.


Verity é uma autora de total sucesso com a sua saga de livros. Porém, agora ela está em um estado que não pode mais terminar de escrever sua história e por isto precisa que uma outra autora acabe fazendo isto por ela. Lowen é a pessoa escolhida pelo marido de Verity, Jeremy, que cuida da mulher e de seu filho, Crew.

Para isto Lowen precisa conhecer todo o mundo de Verity e a forma como ela inventa todo o seu mundo. E é indo passar um tempo morando na casa deles que ela vai tentar encontrar alguma pista para os próximos três livros da saga.


A partir daí ela percebe que Verity ficou completamente em estado vegetativo após um acidente e que a vida que aquele casal leva, junto de seu filho é bastante triste. Isto sem contar com a morte de suas duas primeiras filhas. 

"Olho para a cama. Os olhos de Verity ainda estão abertos, mas não olham para nada. Não sei se ela percebe que a enfermeira saiu. Ela percebe alguma coisa? Sinto muito por Crew. Por Jeremy. E por Verity." Pág. 57

E é então que Lowen encontra um rascunho, um estilo de autobiografia que começa a contar desde o início em que Verity e Jeremy se conheceram, tudo o que aconteceu entre eles. Mas a cada página que é lida, coisas perturbadoras começam a acontecer e a cabeça de Lowen não sabe se tudo o que está acontecendo é real ou imaginário. 

Choque. Esta é a palavra certa para definir minha sensação com esta leitura. Minha primeira leitura desta autora foi As Mil Partes do Meu Coração e já conseguiu me conquistar e ao comprar este livro me deparei com algo tão cheio de suspense e uma reviravolta tão grande que tinha momentos em que sequer conseguia respirar.

Tem muito suspense. Você não vai saber o que realmente acontece. A história que vai sendo contada aos poucos deixa um misto de dor, raiva e ao mesmo tempo de pesar. A autora consegue tanto mexer com a mente que parece que tudo é uma encruzilhada de jogadas de todos os lados.

"Parte de mim quer apenas deixar isso para lá, se trancar no escritório e trabalhar pelo resto da noite. Mas sei que não vou conseguir se não for checá-la. Cofirmar que não vi o que achei que vi." Pág. 102


É uma história só contada por dois lados diferentes. E cada lado parece mais louco do que o outro. E mesmo assim nunca se sabe de qual lado ficar ou para qual personagem torcer. Sendo que no final eu simplesmente fechei o livro e fiquei olhando para o teto e imaginando se aquilo tudo que tinha acontecido não era só uma pegadinha da autora para me deixar tão confusa assim.

Colleen Hoover se superou demais nesta obra. Eu fiquei com um medo tão grande em vários momentos que não sei como os personagens aguentavam tanto assim. E mesmo depois de tudo ver que a história terminou eu me senti vazia. Solitária. 

Não perca a oportunidade de ler esta obra. É de dar arrepios a forma como o amor pode ser transformado em histórias tão diferentes e causar um impacto tão forte. Uma ótima leitura.