Eu estava passando por alguns blog e me deparei com esta Tag no blog Coisas de Diane.
Quem me conhece sabe que eu não sou muito de responder tags pelo fato de que indicar livros para certas coisas eu acabo sempre colocando os mesmos, mas esta me deixou tão ansiosa para responder que cá estou eu louquinha para dar minhas explicações referente a cada uma das situações. Vamos lá!

1 - Livro único que te deixou desejando continuação.


Em Mentiras como o Amor é interessante saber como uma tragédia se hospeda em uma família de uma forma que não consegui descobrir o que estava acontecendo até o final e quando já estava lá percebi que o que aconteceu não deixava espaço para mais coisas, de modo que precisava de outro livro para que eu descobrisse o que aconteceu depois com os personagens. É um livro forte que fala sobre uma doença que eu não pensava existir.

2 - Livro único que cumpriu sua proposta. Só um foi suficiente.


Insana é uma biografia que detalha a vida de uma jovem que passa por uma doença grave e rara e mostra como ela se inicia, o tratamento e todas as descobertas. A narrativa é ótima e não fica dando termos técnicos difíceis. O que faz com que a leitura se torne muito interessante, principalmente para quem curte biografias que vão trazer muitas informações para conhecimento.


3 - Livro único com personagens únicos.


O Rouxinol é um livro maravilhoso que retrata a luta das pessoas durante a Segunda Guerra Mundial. A questão dos personagens é algo a parte, já que mostra o que todos fazem para libertar o seu país das garras do inimigo e todas as consequências sofridas. Mostra o amor e o ódio de todos os lados e como o amor e a amizade são importantes. É um livro que recomendo a todos a leitura pelo grau de dramaticidade e de veracidade envolvidos.


4 - Livro único que tem cara de série de tão completo que é.


A Casa do Lago é um livro totalmente completo. Tem início nos anos da década de 1910, depois passa para 1930 e depois para 2003 e assim vai indo e voltando no tempo com os personagens mostrando a evolução da história de uma forma tão bem narrada e tramada que você vai chegar no final sem fôlego e pensando que acabou de ler vários livros em um só. A autora foi completamente inteligente no aspecto intrínseco da história.


5 - Livro único que você leu super rápido.


Na verdade eu não li super rápido, eu basicamente comi o livro. Era o primeiro que lia do autor e foi o que mais gostei dele, na verdade. É intrigante, verdadeiro no que expõe e que me fez pensar demais em tudo o que as religiões impõe a todas as pessoas. O início e o fim foram bem elaborados e por isto considero uma leitura muito emocionante.


6 - Livro único de um de seus autores favoritos.


A Casa das Orquídeas é o primeiro livro que li da Lucinda Riley e é o meu favorito da autora. É aquele misto de passado e presente que adoro e também da descrição de cenário cheio de flores, de uma casa antiga enorme e de como tudo flui de uma forma espetacular. Adoro e tenho todos os livros dela e ela se tornou para mim uma das melhores autoras no sentido de drama e romance.


7 - Livro único que você recomenda a todos.


O Oceano no Fim do Caminho é um livro para quem gosta de fantasia e tem a mente muito aberta para este estilo. É uma viagem tão linda e maravilhosa que não queria mais que o livro acabasse. O misto de emoção, descobertas e o envolvimento central com todos os conflitos internos é como se me colocasse dentro do personagem e vivesse toda a história. Impossível deixar de ler as histórias de Neil.


8 - Livro único que te fez chorar.


Marley & Eu foi um dos livros que mais me fez chorar na vida. Nas páginas finais eu mal conseguia respirar de tanto que chorava. O filme nem sequer retrata o sentimento que o livro passa e por isso não assisti inteiro, mas o amor e o carinho entre o ser humano e o animal neste livro é tão real, principalmente para mim que tenho um cachorro já velhinho. Lindo, profundo e sentimental.


9 - Livro único fora da sua zona de conforto.


Um livro sobre heróis e sobre uma questão de salvar algo, no quesito de jogos de vídeo game e fantasia. Totalmente fora da minha zona de conforto, tendo em vista que não sou muito chegada neste gênero. Também não foi muito agradável a leitura porque é exatamente o que não costumo ler.


10 - Quem você taqueia?

Ah, pode fazer esta Tag quem estiver disposto. Fique totalmente à vontade! 







Se você é fã de filmes de terror pode tocar aqui na minha mão, porque eu adoro os filmes do gênero. Não que todos sejam altamente bons ou que tenham um grande potencial, mas tem filmes que merecem palmas de pé por saber garantir aqueles sustos ao espectador e também saber fazer o essencial: contar uma história.

O primeiro filme de Annabelle não conseguiu me convencer de nenhuma forma. Até que gerou alguns sustos, mas quando um filme fica mostrando um demônio o tempo todo em formato imaginado o tempo todo, para mim se torna cansativo, sendo que prefiro totalmente o suspense, que gera mais medo do que qualquer outra coisa, pois mexe mais com o imaginário.

E eis que surge a continuação do primeiro filme, mas na verdade é a história de como começou Annabelle. Toda a história da origem. Lógico que eu não fui pensando que poderia ser algo muito melhor do que o primeiro, mas saí da sessão do filme completamente apaixonada. O filme convence por completo.



Sinopse: Anos após a trágica morte de sua filha, um habilidoso artesão de bonecas e sua esposa decidem, por caridade, acolher em sua casa uma freira e dezenas de meninas desalojadas de um orfanato. Atormentado pelas lembranças traumáticas, o casal ainda precisa lidar com um amedrontador demônio do passado: Annabelle, criação do artesão.



A princípio há toda aquela apresentação dos personagens, do local onde as adolescentes vão ficar, a ambientação e como realmente aconteceu a morta da filha do casal principal. Este na verdade é o início principal do filme, que dá o ensejo para que o drama da família se torne a grande maldição. O legal é que a história não é contada de todo e sim aos pouquinhos, conforme todo o suspense e o terror de verdade vai acontecendo. 





A boneca que todos conhecem desde o primeiro filme de A Invocação do Mal aparece sendo construída e até aí é somente uma boneca que considero feia, mas que naquela época era considerada um luxo. 



Logicamente quando todas as garotas estão instaladas na casa, como um orfanato, coisas estranhas começam a acontecer. E é aí que os sustos não param. O legal é que para quem tem medo o filme se torna uma boa pedida. Lógico que tem algumas partes que são um pouco clichês, mas tem umas cenas que eu fiquei pensando se não era melhor eu sair correndo da sala de cinema pois certamente se acontecesse comigo na realidade ou eu estaria morta ou estaria correndo até outro continente.



Tudo tem um início, meio e fim e não é o tipo de filme que você pensa em finais felizes, afinal este é apenas o início da maldição. E o que falar sobre o final? Um dos mais inteligentes que já conseguiram criar em um filme de terror. 

Lógico que indico que antes seja assistido o primeiro Annabelle para se entenda muito do que acontece neste segundo. Mas quando terminei de assistir é como se eu tivesse assistido uma obra-prima. Um filme digno de o espectador ficar falando que o personagem tem que ficar fazendo isto ou aquilo, já que o mesmo nunca cumpre o que deve para fugir do perigo. Vários momentos me vi pensando que aquilo não poderia estar acontecendo de tão surpresa que fiquei.

E uma das coisas mais legais é que há cenas em que outros personagens dos filmes da Invocação do Mal também aparecem, o que incita que virão mais coisas por aí. Lógico que conseguiram fazer um ótimo filme, para dar medo, para dar sustos e para fazer pensar. Mas o meu parabéns ficou para o final. Este não há como negar, ficou perfeito. Para lá de perfeito!

De uma coisa eu sei: odeio bonecas de porcelana. Ainda bem que não tenho mais nenhuma no meu quarto. Amém!



Pode ser que você nunca tenha ouvido falar deste homem aí na foto acima, ou então nem tenha lido a respeito dele ou não tenha lido nenhuma de suas obras, porém Dan Brown é um dos autores mundiais mais famosos por suas obras cheias de suspense e de criatividade, que além de criar criar enredos fantásticos, coloca em prática também nas telas de cinema as histórias baseadas em fatos reais da humanidade.

Agora a editora Arqueiro lança com exclusividade uma nova obra, o livro Origem, trazendo de volta o famoso personagem de Robert Langdon, o professor querido por todos e interpretado nos cinemas pelo ator Tom Hanks. 


ORIGEM
DAN BROWN

O anfitrião da noite é o futurólogo bilionário Edmond Kirsch, de 40 anos, que se tornou conhecido mundialmente por suas previsões audaciosas e invenções de alta tecnologia. Um dos primeiros alunos de Langdon em Harvard, há 20 anos, agora ele está prestes a revelar uma incrível revolução no conhecimento… algo que vai responder a duas perguntas fundamentais da existência humana.
Os convidados ficam hipnotizados pela apresentação, mas Langdon logo percebe que ela será muito mais controversa do que poderia imaginar. De repente, a noite meticulosamente orquestrada se transforma em um caos, e a preciosa descoberta de Kirsch corre o risco de ser perdida para sempre.
Diante de uma ameaça iminente, Langdon tenta uma fuga desesperada de Bilbao ao lado de Ambra Vidal, a elegante diretora do museu que trabalhou na montagem do evento. Juntos seguem para Barcelona à procura de uma senha que ajudará a desvendar o segredo de Edmond Kirsch.
Em meio a fatos históricos ocultos e extremismo religioso, Robert e Ambra precisam escapar de um inimigo atormentado cujo poder de saber tudo parece emanar do Palácio Real da Espanha. Alguém que não hesitará diante de nada para silenciar o futurólogo.
Numa jornada marcada por obras de arte moderna e símbolos enigmáticos, os dois encontram pistas que vão deixá-los cara a cara com a chocante revelação de Kirsch… e com a verdade espantosa que ignoramos durante tanto tempo.
E aproveitando o lançamento, você também pode conhecer mais todas as obras do autor lançados pela editora através deste link.
Já pode ir agendando sua curiosidade para ser diminuída, pois o lançamento está previsto para o dia 03/10, mas você já pode adquirir o seu exemplar, viu!

Corre lá no link para ter mais informações e quem sabe logo veremos Tom Hanks novamente na pele de Robert!








Ed e Zoe estão casados há um longo tempo e se conhecem há vinte anos, a ponto de o casamento estar deteriorado. Agora o que eles estão fazendo é conviver um com o outro como se fossem apenas amigos que acordam e dormem juntos. Zoe se sente pressionada e cansada com a obrigação de tentar engravidar e dos eternos tratamentos que faz para que isto aconteça e a mudança de humor que ocorre o tempo todo.

Ed é um cara tranquilo, que escolheu uma profissão que ama, mas que não traz tanta retribuição financeira. Trabalhar com jardinagem para ele é como estar no paraíso. Já Zoe é uma trabalhadora workaholic e faz o que ama também, apesar de muitos dias ficar até tarde em seus projetos de marketing para seus clientes. Sua promoção parece vir a qualquer momento e colocar a cabeça no trabalho parece ser uma solução única.

Isto até o momento em que Ed sofre um acidente e não sobrevive. A partir daí Zoe vê seu mundo ruir e se arrepende completamente por não ter dado mais atenção, por não ter feito mil coisas que deveria fazer, por não ter tido tempo para dizer adeus. E agora é tudo tarde demais.

E dois meses depois em um surto de fúria um acidente acontece e Zoe acorda em 1993, ainda no momento em que estava se preparando para ir à faculdade, onde toda a sua vida começava e ela percebeu que iria passar por todas as experiências novamente. Inclusive conhecer Ed e reviver alguns momentos principais.

E é a partir daí que Zoe decide que vai refazer tudo da melhor maneira possível para que o final não seja o mesmo, para que o acidente e a morte de Ed não aconteça e para que tudo volte a ser como antes.


Autora: Clare Swatman
Título Original: Before You Go
ISBN: 9788580417401
Páginas: 288
Ano: 2017
Gênero:  Ficção / Romance
Editora: Arqueiro







 

A curiosidade sempre toma conta de mim quando vejo uma capa neste estilo. Parece uma arte em que demonstra um romance, mas que de uma forma abstrata também retrata algo perdido, como uma pessoa sozinha, solitária, o que na verdade é a real intenção da capa. Adoro capas que condizem exatamente com o que a história quer repassar e a Arqueiro é uma das editoras que são bem assertivas.

Quem já leu algum livro da autora Dani Atkins certamente vai se identificar com este estilo de leitura, mas não fique imaginando que vai ser idêntica a narrativa e a trama, porque é somente um estilo parecido, mas as diferenças param por aí. Clare Swatman tem um jeito mais simples de narrar o que quer passar para o leitor. Claramente de início a história parece ser algo como um clichê e no fim fiquei esperando um final de uma forma e acabou acontecendo de outra, o que faz o leitor pensar que em fatores em um romance a questão é crucial e a autora segue as ideias a fio.

Lógico que parece ser um pouco dramática toda a parte em que a personagem de Zoe tem que enfrentar a questão da perda do marido e isto por si só dá uma carga mais dura ao enredo, totalizando um sentimentalismo dolorido. Mas ao mesmo tempo quando a autora dá ao leitor a chance de mostrar o passado do casal e como eles chegaram na situação que é narrado no início do livro, dá uma base para entender o quanto muitas vezes não percebemos os erros que cometemos ao longo da vida porque acreditamos que sempre teremos tempo para tudo.

Em certos pontos ficava esperando um pouco mais, mas somente porque sabia que certa cena que estava sendo narrada iria acabar de alguma forma e iria para a seguinte, mas isto é algo de uma leitora ansiosa. A leitura é bem fluída e fácil, aquele tipo de livro que se lê rapidamente e mesmo assim dá para tirar uma ótima reflexão.

O final me deixou pensativa ao que eu realmente sentiria se estivesse no personagem de Zoe. Acredito que não agiria da mesma forma e é este tipo de situação que serve de exemplo e de história que nos faz pensar o que realmente vale a pena. 

Posso dizer que é um livro clichê, mas é um belo exemplo de como as coisas do dia-a-dia interferem nos sentimentos verdadeiros e como afetam relacionamentos ao ponto de se perderem totalmente.


Tem um gênero literário que é impossível dizer que não cativou o coração de milhares de leitoras mundo afora: o romance de época. Todo o jeito de escrita, o romance, o cenário, as roupas e o requinte gera um apego romântico que nos faz cair de amores pelos livros lançados. 

Mais que isto, é saber que algumas autoras são famosas justamente por saber escrever este tipo de gênero. Aqui pelo Brasil dá para citar várias, tanto estrangeiras quanto brasileiras e cada uma consegue captar a graça e o romance perfeitos.

Mas agora a Arqueiro está lançando uma duologia da autora famosa Julia Quinn, que também tem vários outros livros lançados pela editora, sendo que eu comecei a ler pela primeira vez os livros dela com a saga dos Smythe-Smith e posso garantir que é uma leitura para lá de divertida e que enfeitiça.

A duologia da série Agentes da Coroa vem com os livros Como Agarrar uma Herdeira, com publicação já feita pela Arqueiro agora em agosto e Como se Casar com um Marquês, lançamento previsto para setembro.

Conheça um pouco mais sobre os dois livros:


COMO AGARRAR UMA HERDEIRA

Quando Caroline Trent é sequestrada por engano por Blake Ravenscroft, não faz o menor esforço para se libertar das garras do agente perigosamente sedutor. Afinal, está mesmo querendo escapar do casamento forçado com um homem que só se interessa pela fortuna que ela herdou.
Blake a confundiu com a famosa espiã espanhola Carlotta De Leon, e Caroline não vai se preocupar em esclarecer nada até completar 21 anos, dali a seis semanas, quando passará a controlar a própria herança milionária. Enquanto isso, é muito mais conveniente ficar escondida ao lado desse sequestrador misterioso.
A missão de Blake era levar “Carlotta” à justiça, e não se apaixonar por ela. Depois de anos de intriga e espionagem a serviço da Coroa, o coração dele ficou frio e insensível, mas essa prisioneira se prova uma verdadeira tentação que o desarma completamente.


COMO SE CASAR COM UM MARQUÊS
Elizabeth Hotchkiss precisa se casar com um homem rico, e bem rápido. Com três irmãos mais novos para sustentar, ela sabe que não lhe resta outra alternativa.
Então, quando encontra o livro Como se casar com um marquês na biblioteca de lady Danbury, para quem trabalha como dama de companhia, ela não pensa duas vezes: coloca o exemplar na bolsa e leva para casa.
Incentivada por uma das irmãs, Elizabeth decide encontrar um homem qualquer para praticar as técnicas ensinadas no pequeno manual.
É quando surge James Siddons, marquês de Riverdale e sobrinho de lady Danbury, que o convocou para salvá-la de um chantagista. Para realizar a investigação, ele finge ser outra pessoa. E o primeiro nome na sua lista de suspeitos é justamente... Elizabeth Hotchkiss.
Intrigado pela atraente jovem com o curioso livrinho de regras, James galantemente se oferece para ajudá-la a conseguir um marido, deixando-a praticar as técnicas com ele. Afinal, quanto mais tempo passar na companhia de Elizabeth, mais perto estará de descobrir se ela é culpada.
Mas quando o treinamento se torna perfeito demais, James decide que só há uma regra que vale a pena seguir: que Elizabeth se case com seu marquês.

Outras capaz pelo mundo afora das duas publicações:




Impossível não querer ler alguma publicação da autora.
Logo trago a resenha dos livros aqui para vocês e espero que a Arqueiro continue com as capas lindas, que fazem toda a diferença!





Na semana passada eu vi um vídeo que mudou muita coisa em minha forma de pensar. Na verdade tenho visto diversos vídeos positivos que com um ou outro comentário vai formando um pensamento positivo e me mostra como eu via de forma errada a minha imagem ou o jeito como eu me vitimizava ou me vitimizo em certos momentos.

Quem é que ao sofrer um tipo de decepção fica se perguntando qual a razão do sofrimento ou se pergunta o motivo de estar passando por aquilo? Mas ao fazer isto nunca parou para pensar se a real versão é de não ter parado e analisado que talvez a verdade estivesse batendo ali na cara muitas vezes, mas que quando queremos muito algo não conseguimos ver que aquilo muitas vezes não nos serve de verdade.

Algumas vezes gostei de pessoas que depois de terminar o relacionamento percebi que não tinham o mesmo teor de paixão que eu, que não estavam na mesma sintonia e nem sequer tinham os mesmos gostos, os mesmos estilos para filmes, música, livros e tudo o mais, mas, naquele momento, o que valia era que a paixão era irrefreada e tudo o que eu queria era ficar junto independente do que eu precisasse enfrentar. E esta é a questão.

Querer é diferente de precisar. Eu preciso de amor e um relacionamento estável, mas muitas vezes quero ficar com uma pessoa que não está dando um amor dedicado e que gera mais brigas do que momentos bons e mesmo assim eu acho que vou conseguir mudar a pessoa de alguma forma. Ou então fico insistindo em algum momento em alguém que não quer o relacionamento sem perceber que o meu querer não é o mesmo que o querer da pessoa e o meu precisar continua sendo o amor, mas o meu querer é uma pessoa que não é o que eu preciso.


Precisar é saber que é necessário ter amor, mas querer é algo que a gente coloca na mente que quer de uma certa forma e não como a melhor forma aparece. E é nisto que o ser humano precisa trabalhar. Se você fica preso neste querer e a outra pessoa não age como você acredita que é um relacionamento feliz, vá em frente e pare de sofrer, porque as pessoas não mudam do nada. Talvez mudem com a dor e o sofrimento, mas somente depois que perdem.

Por exemplo: Eu  preciso de um bom relacionamento, mas eu quero que seja com o Leonado Di Caprio. Logicamente que o meu querer é algo um pouco exagerado e que eu vou sofrer se ficar indo atrás e tentando algo que é basicamente impossível.

Se você estiver em um relacionamento em que se sente triste, há muitas brigas, percebe que existe uma dificuldade de mudanças mas mesmo assim não quer sair dele porque acredita que o ama demais e que nunca vai achar alguém melhor, pare e pense que isto não existe. Aprenda a se amar e saber que é possível sim viver sozinha e depois que se aprende a fazer isto se descobre como viver um relacionamento feliz.

Precisei explicar isto para uma pessoa com o qual tive um relacionamento e que depois percebi que não era o que eu precisava, mas esta pessoa não aceita que eu vá e assim fica relutando constantemente. Assim, expliquei a diferença sobre precisar e querer. Não digo para não tentar. Tente. Lógico que sim. Mas quando você percebe que tenta demais e que a pessoa só dá valor quando perde e aí promete que vai fazer de tudo para melhorar, esqueça. Ela perdeu as oportunidades de fazer o melhor quando podia.

Saiba descobrir o que você precisa e não somente o que você quer. E da mesma forma ofereça o que os outros precisam. Assim tudo se tornará melhor. Acredite!





Sempre tem um livro que é publicado por alguma editora ou até mesmo de forma independente por alguma autora que acaba entrando na minha lista de livros desejados para leitura. Aqui vou mostrar alguns deste mês que quero adquirir e colocar em dia na leitura. Entrando para a fila, né gente?


NÃO ME ESQUEÇAS
Babbi A. Sette

Aos vinte e um anos, Lizzie deveria estar empenhada em fisgar um noivo e finalmente se casar. Entretanto, após uma decepção amorosa, o coração da jovem só palpita por sua grande paixão — os estudos sobre o povo e a cultura celtas. Esse interesse faz com que ela troque os concorridos salões de baile de Londres pelas estradas desertas e sinuosas das Highlands escocesas. 

Ali, ela conhecerá Gareth, o enigmático líder do clã que vive no local mais remoto e bucólico da Escócia. Envolto em uma aura de mistério, ele luta para manter suas tradições, seus segredos e, principalmente, seu povo em segurança.

Enquanto o austero Gareth tem a vida toda sob controle e resiste a mudanças, Lizzie está muito entusiasmada com suas explorações e descobertas. Porém a vida de ambos é alterada de maneira inexorável quando uma fatalidade transforma a tão sonhada aventura de Lizzie em pesadelo.
Vindos de mundos tão diferentes, mas unidos por uma atração irresistível, Lizzie e Gareth vivem uma paixão proibida e desafiadora, sem saber que finalmente poderão encontrar aquilo que só ousavam buscar em sonhos.




SORRISOS QUEBRADOS
Sofia Silva

Sorrisos Quebrados gira em torno de três personagens: a jovem Paola, a pequena Sol e seu pai, André. Os três são vítimas de violências distintas, que deixaram marcas profundas em cada um. 

Trata-se de uma história de superação de dores, magia, estrelas e de como importantes laços humanos podem se formar a partir da autoaceitação, da arte e da tolerância no cotidiano.



OS 27 CRUSHES DE MOLLY
Bechy Albertalli

Molly já viveu muitas paixões, mas só dentro de sua cabeça. E foi assim que, aos dezessete anos, a menina acumulou vinte e seis crushes. Embora sua irmã gêmea, Cassie, viva dizendo que ela precisa ser mais corajosa, Molly não consegue suportar a possibilidade de levar um fora. Então age com muito cuidado. Como ela diz, garotas gordas sempre têm que ser cautelosas.

Tudo muda quando Cassie começa a namorar Mina, e Molly pela primeira vez tem que lidar com uma solidão implacável e sentimentos muito conflitantes. Por sorte, um dos melhores amigos de Mina é um garoto hipster, fofo e lindo, o vigésimo sétimo crush perfeito e talvez até um futuro namorado. Se Molly finalmente se arriscar e se envolver com ele, pode dar seu primeiro beijo e ainda se reaproximar da irmã.

Só tem um problema, que atende pelo nome de Reid Wertheim, o garoto com quem Molly trabalha. Ele é meio esquisito. Ele gosta de Tolkien. Ele vai a feiras medievais. Ele usa tênis brancos ridículos. Molly jamais, em hipótese alguma, se apaixonaria por ele. Certo?

Em Os 27 Crushes de Molly, a perspicácia, a delicadeza e o senso de humor de Becky Albertalli nos conquistam mais uma vez, em uma história sobre amizade, amadurecimento e, claro, aquele friozinho na barriga que só um crush pode provocar.




A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
Martin Gilbert

Martin Gilbert, historiador britânico e autor de duas das maiores obras de referência sobre o século XX, os clássicos Churchill: Uma Vida e A Segunda Guerra Mundial, se debruça sobre a Primeira Guerra Mundial. O conflito que mudou o mundo destruiu impérios, realinhou fronteiras e matou milhões de pessoas. 

Legou à humanidade novas tecnologias de morte – tanques, aviões, submarinos, metralhadoras, artilharia de campo, gás venenoso e armas químicas. Começou às onze e quinze da manhã, em 28 de junho de 1914, em Sarajevo, e se estendeu por quase cinco anos. 

Porém, como mostra Gilbert em uma narrativa fluida e empolgante, nunca terminou. Até hoje vivemos muitos dos horrores que ali nasceram. Para o The New York Times, “este é um dos primeiros livros que qualquer pessoa deve ler para entender a guerra e o século”.


Estes são alguns dos livro que desejo ler, mas lógico que a lista não para por aí. 
E então, tem interesse em algum destes? 
Deixa sua opinião nos comentários!





Em uma bela casa na Cornualha, Inglaterra, em 1933, uma família vive feliz em belos jardins cheio de flores, com uma decoração de dar inveja pela enormidade de todo o cuidado e pela alegria que a família composta pelo casal e pelos quatro filhos transbordam. Esta é Loeanneth, a casa da família Edevane que era uma das mais ricas da Inglaterra, que em 1930 continua rica, mas perdeu um bom pedaço de terra, mas continuou com a esplendorosa mansão.

Em Londres vive Sadie Sparrow, em 2003, a detetive da polícia que está encarando um fato constrangedor em uma investigação. Uma mãe desaparecida que deixou a filha sozinha durante uma semana dentro de casa e que através de todas as provas e evidências foi constatado que a própria fugiu. Porém Sadie não está aceitando o fato e conseguiu infringir a regra de não ir até a mídia e declarar o que considera ser a verdade de que a mãe teria sofrido algo. Agora estava afastada do trabalho e foi parar na Cornualha, na casa de seu avô Bertie.

Alice Edevane é uma autora famosa de livros policiais. Agora na base dos 80 anos ainda luta contra a memória triste do que aconteceu no passado com a sua família, principalmente por recordar exatamente tudo que a noite fatídica da festa de ano-novo trouxe para todos e o segredo que ela guarda até hoje. 

Em um dia em que Sadie corria para espairecer sua raiva interna sobre o acontecido em sua investigação, ela se depara no meio da floresta com uma casa enorme, com a aparência de abandonada, com animais selvagens em volta e o mato crescendo ser sem aparado há muitos anos. Ali ela descobriu um lugar mágico e aos poucos começou a perceber também que aquele local não poderia ficar tão abandonado assim quando tudo o que havia dentro da casa ainda permanecia lá, como se tivesse sido deixada na mesma hora.

O que pode ter sido tão fatal para que uma família fosse despedaçada? Um pai que lutou na Primeira Guerra Mundial, uma mãe dedicada aos seus quatro filhos, uma casa dos sonhos e segredos que correm entre portas e janelas? É neste cenário que Sadie vai tentar reviver um caso não resolvido e talvez solucionar também sua questão pessoal interna.


Autora: Kate Morgan
Título Original: The Lake House
ISBN: 9788580417272
Páginas: 464
Ano: 2017
Gênero:  Ficção / Romance
Editora: Arqueiro







 

Quando vi que A Casa do Lago seria um drama no estilo de suspense já fiquei feliz. Adoro livros de drama e quando inclui a incursão ao passado e o presente no sentido mais atual, já quero me jogar de cara. Pelo que li sobre Kate Morgan, a autora, ela é especializada nas questões de escrever sobre dramas do século XX e quem leu ou vai ler o livro pode perceber que a descrição de toda a época é realmente bem descritiva e detalhada.

De início vamos ao encontro de uma família aristocrática que se vê conhecendo os problemas da guerra e do que tudo isto envolve pela questão da separação e dos atributos do que a volta de um homem sobrecarregado pela crueldade humana pode causar. Cada um dos personagens tem uma característica peculiar, que os transforma em únicos. Alice, que é uma das filhas do casal da trama, é a personagem principal, contando esta a parte do passado da família.

Em seguida temos o conhecimento de Sadie, que vai mostrar mais o lado do presente, com um instinto de detetive e assim compor todo o suspense com a ajuda de outros personagens secundários e também um outro mistério à parte que vai sendo solucionado pelas entrelinhas.

Vi algumas opiniões a respeito desta história e alguns disseram que ela é um pouco arrastada. Na verdade de início foi um pouco lento pegar o ritmo de tudo, já que os capítulos são entrelaçados entre as vidas dos personagens e o passado e o futuro. Também há a particularidade de que eu gosto muito da questão do passado e quando pulava para o futuro eu lia com um pouco mais de lentidão. Depois que consegui me conectar com o rumo que tudo estava tomando e com o que realmente estava subentendido, imergi totalmente na leitura.

No quesito inteligência literária não é à toa que o livro de Kate Morgan foi vendido para 18 países. A criatividade ao criar um enredo tão intrigante e sem pontas soltas é um ponto alto do livro. Quando eu imaginava que iria seguir por um rumo, logo dava de cara na porta e me via novamente em um mar aberto em busca de novas pistas. São diversas hipóteses para os acontecimentos e quando achei que na metade do livro tudo havia sido entregue percebi como estava sendo tola. A realidade é que a autora segue o ritmo do suspense e coloca o leitor na expectativa até o momento final.

Há um sabor enorme entre a diversidade da amizade, do amor, da paixão, dos conflitos e do que os personagens precisam passar para alcançarem seus objetivos. A dor e a felicidade em uma espécie de guerra para ver quem ganha mais espaço.

No final o que fica é a mensagem de que o sentimento de culpa pode amortecer a alma durante muitos anos e a melhor garantia é sempre enfrentar todos os problemas com as pessoas que mais amamos. Um final muito bem elaborado e com uma narrativa perfeita. Kate Morgan é uma ótima escritora, com certeza!