Este post deveria ter ido ao ar na sexta-feira, mas como meus braços estavam de molho por causa de uma tendinite que não queria me deixar, precisei atrasar o post. Mas não ia deixar vocês sem esta dica de filme.
São dois gêneros diferentes para quem quer ficar suspirando um pouco e também quer dar um clima de ação e tensão no ar. Vamos lá?!
Vi e li em diversos blogs muitas pessoas falando sobre este livro, que era uma história mágica e linda, mas como sempre eu fico pensando naquelas cenas românticas e chatas de todos os filmes de amor e já jogo de lago as chances de ver.
Ok, estou mudando esta característica e mesmo que este filme tenha suas duas horas de duração acreditem, me fez chorar! Acho que fazia mais de ano que não chorava por nenhum filme!
Ver
Robert Pattinson me deixa imaginando ele como um vampiro e ele é meio sem expressão alguma (desculpe as fãs), mas é assim mesmo. É sempre a mesma cara de vampiro que me acostumei a ver na saga de Crepúsculo, mas ele consquista tanto neste filme.
Já a
Reese, ela é carismática sempre.
Mas a história é que me encantou. A questão do circo, de como era tratada toda a época, a vida, o amor e o ódio de alguns pelos animais. É de uma certa questão que preciso dizer que certas cenas te faz querer desligar o filme quando maltratam os animais, mas claro que não foram cenas verdadeiras. Mesmo assim quem ama animais como eu, sabe que isto acontece.
Preciso dizer que o que realmente me encantou no filme nem foi o trio de personagens e sim tudo acerca disto. Um mundo diferente e contado em tantos detalhes que você se surpreende.
Às vezes dá vontade de chutar a cara do
Robert, é verdade, mas logo passa. Sorte dele que o sorriso dele paga a falta de jeito que ele tem em cenas de amor.
Sinopse:
Jacob Jankowski (Hal Holbrook) já passou dos 90 anos e não consegue esquecer seus momentos da juventude nos anos 30, período difícil da economia americana, que o levou a trabalhar num circo. Foi lá, enquanto era jovem (
Robert Pattinson) e um ex-estudante de Veterinária, que ele conheceu a brutalidade dos homens com seus pares e também com os animais, mas encontrou a mulher por quem se apaixonou.
Marlena (Reese Whiterspoon) era a Encantora dos Cavalos, a principal atração e esposa do dono do circo:
August (Christoph Waltz) um homem carismático, mas extremamente perigoso quando suas duas paixões estavam em jogo.
Este filme é uma versão de ação e aventura e recomendo para quem for ver, ter assistido antes o Planeta dos Macacos para entender melhor a história, senão perde a graça.
Quando me falaram que era cheio de cenas de ação, efeitos especiais, imaginei que seria um filme fantástico e completamente feito por computador. Not. Não é assim. Aliás foi o que me fez gostar do filme porque traz a verdade à tona através deste filme e no mesmo caso que falei acima, eu fiquei sofrendo por um bom tempo por causa das cenas em que ficam aparecendo as pessoas maltratando os animais.
James Franco é um ator maravilhoso que transforma o seu trabalho com animais em amor por um chimpanzé e acaba se apegando pela espécie e desenvolvendo um grande trabalho com ele.
Só acredito que este filme tenha sido realmente bom porque demonstra que animais e humanos devam conviver de igual forma, cada um em seu habitat e que interferir em seu cotidiano ou usufruir de alguma forma ruim para benefício próprio, um dia terá um retorno.
O filme tem uma maravilhosa mensagem e por incrível que pareça eu dei total apoio aos macacos!
Fiquei sabendo que o chimpanzé que interpreta o
Ceaser, este macaco quando menor, era uma atriz de 18 anos. Mas se você vir a perfeição que é, não vai acreditar!
Sinopse:
San Francisco.
Will Rodman (James Franco) é um cientista que trabalha em um laboratório onde são realizadas experiências com macacos. Ele está interessado em descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, já que seu pai,
Charles (John Lithgow), sofre da doença. Após um dos macacos escapar e provocar vários estragos, sua pesquisa é cancelada.
Will não desiste e leva para casa algumas amostras do medicamento, aplicando-as no próprio pai, e também um filhote de macaco de uma das cobaias do laboratório. Logo
Charles não apenas se recupera como tem a memória melhorada, graças ao medicamento. Já o filhote, que recebe o nome de César, demonstra ter inteligência fora do comum, já que recebeu geneticamente os medicamentos aplicados na mãe. O trio leva uma vida tranquila, até que, anos mais tarde, o remédio para de funcionar em Charles e, em uma tentativa de defendê-lo, César ataca um vizinho. O macaco é então engaiolado, onde passa a ter contato com outros símios e, cada vez mais, se revolta com a situação.
Quem gostar, me avisa!
Beijos,
Greice Negrini
