Oi, gente! Essa semana recebi direto da Impala a coleção de verão que tem como garota propaganda a Isis Valverde. Na verdade a Isis já vêm sendo há algum tempo uma inspiração para coleções da marca e eu já tinha também feito um post sobre outra coleção por aqui. E como o blog é sobre livros, sempre faço uma interação sobre a cor e um livro que eu acredito que  tenha a ver com a emoção e o sentimento.


Vocês podem ver que esta coleção é super verão e como sempre chega com nomes que a femininos para homenagear as mulheres brasileiras. São todas as cores cremosas e o branco tem acabamento fosco, mas confesso que não vi muita diferença na hora do teste. Todos eles eu passei duas camadas e é super fácil de aplicar e a cor pega rápido.

Da esquerda para a direita as cores são: 

Bianca: Laranja Neon
Andreia: Amarelo
Camila: Branco Fosco
Bruna: Rosa
Cláudia: Marrom 


O tom laranja neon combina muito com a personagem de Melina, que é espevitada e meio maluquinha. Ela gosta de inovar e ama praia e o verão do Rio de janeiro.



O tom amarelo já dá para ver nesta capa do segundo volume de Outlander - a Libélula no Âmbar. Recordo da descrição dos campos verdes da Escócia e do amanhecer que Claire e Jamie sempre descrevem.



O branco fosco me recorda do Minta que me Ama já que a história é narrada na época de Natal lá na Irlanda e nesta época a neve está sempre presente. Então os floquinhos de neve com certeza deixam a lembrança da cor Camila para mim.



Ah, e tem como negar que a Laurel e o Delaney estão lindos nesta obra da Nora? A cor rosa me lembrou dela no momento em que ela fica sempre escolhendo os recheios dos bolos e (que fome) sempre tem milhares de variedades em mente.



Quem leu Queda de Gigantes sabe como é difícil muitos momentos na narrativa. Quem não leu eu indico muito esta leitura pelo fato de narrar muito o passar de vários momentos do início do século até o início dos anos 20. E com tudo isto, a cor marrom é escolhida pelo seu teor sombrio e também pela discrição que serve para diversos momentos.


E então? Gostaram do post?
Indicam algum livro para uma cor específica?
Eu gostei muito da cor marrom e da amarela. Sou bem eclética em cores, da mesma forma que na leitura! :)








Gente! Como passou rápido este ano, hein? Pelo menos eu vi passar como se fosse eu correndo na praia. Ah, brincadeira, eu mal consigo caminhar sem perder o fôlego. Imagina correr? Mas o que a Harlequin traz para janeiro do novo ano sim é de perder o fôlego. Quer ver?

AMOR DELICADO - SUSAN MALLERY





NOIVA DE MOMENTO - JEANNE BANKS




AMANTES - LESLIE KELLY



E não pense que é somente isto! Tem ainda os títulos abaixo:



Dá para sentir amor, paixão e muita coisa boa só de olhar as capas, né?

A capa de Noiva de Momento é poderosa e estou sempre dizendo que a Harlequin vem investindo direto nas capas.

Se você quiser pode ver mais títulos nas novidades de janeiro clicando aqui ou indo direto no site da Harlequin.

E também pode conferir o primeiro capítulo de Noites Quentes de Verão - Grécia! aqui ao lado no blog!








Oi leitores e leitoras!

Vim trazer o resultado para vem quem levará os três livros da Harlequin denominado Os Hudson de Beverly Hills!

E a vencedora é:

MERI CÔRREA



Parabéns!

Vou enviar um e-mail para a vencedora que terá até o dia 31/12 para responder, caso contrário será feito novo sorteio.

E logo mais será iniciado um novo sorteio!

Obrigada a todos que participaram!




Coldwater é uma cidade de cerca de quatro mil habitantes do estado de Michigan. É tão pequena e fria que as pessoas estão acostumadas a conhecer sobre todos os habitantes e tudo o que a vida as reserva. Mas em uma semana normal, a vida de algumas delas estava para mudar para sempre.

Tess Rafferty é diretora de uma creche e é muito apegada nas crianças. Perdeu sua mãe depois que o Alzhreimer a fez voltar no tempo e não deixar que mãe e filha aproveitassem o pouco tempo que as restavam juntas. 

Katherine Yellin é uma corretora de imóveis que já fora casada, tivera filhos e agora morava sozinha novamente, após seu marido tê-la deixado sem nada. Somente podia contar com sua querida irmã, que falecera de um aneurisma, deixando um vazio imenso no coração de Katherine.

Jack Sellers não era diferente. Delegado na pequena cidadezinha, não conseguiu fazer seu casamento continuar vivo com Doreen após a perda de seu amado filho no Afeganistão. Os dias passavam como um torpor e a saudade era tanta que imaginava o dia em que poderia ver seu filho novamente.

E o telefone deles naquela semana tocou. Parecia uma piada. Mas não para eles. A voz falava sobre o céu, sobre um lugar de paz, com a voz dos entes queridos, relembrando momentos e fazendo o coração dos que ficarão se encher de alegria e de esperança. Afinal, acreditavam demais em Deus e sabiam que um dia seriam amparados. Mas os telefonemas não pararam. Depois que começaram, aconteciam todas as semanas; eram curtos, mas honestos. Pareciam realmente do além.

Aos poucos mais pessoas começaram a receber os telefonemas e a cidade de Coldwater balançou o mundo. Milagres estariam acontecendo? Não havia nenhum telefone para ligar de volta, nada como prova, mas aos poucos a pequena cidade se tornou um local tão famoso que ficaria lotado de pessoas que desejavam alcançar o mesmo milagre.

Menos Sully. O ex oficial da aeronáutica acreditava que as coisas não passavam de um belo trote de alguém. Estava traumatizado por ter sido enganado há anos atrás quando fazia um pouso e seu avião acabou destruído e ele sendo preso e culpado pelo acontecido quando era totalmente inocente. Neste mesmo tempo sua esposa falecera e agora seu filho de 7 anos também desejava falar com sua mãe.

O caos, a esperança, a solidão, o amor e a amizade se unem em uma cidade que acredita estar sendo tocada por Deus. As provas são as vozes que chegam a todos os momentos. Mas alguém precisa entender tudo isso para aceitar a dor das perdas. Talvez certos milagres tenham motivos para acontecerem ou talvez alguém una as pessoas por um motivo bem maior.



Autor: Mitch Albom
Título Original: The First Phone Call From Heaven
ISBN: 9788580413496
Páginas: 288
Ano: 2014
Gênero: Ficção /  Drama
Editora: Arqueiro









Parece complicado pensar numa história pela capa do livro e pelo seu título. Sua sinopse também dá a entender que o livro é algo mais voltado a uma função religiosa do que a uma história mais dramática e era este o meu receio. Não que a questão da religião possa afetar e perder seu encanto, mas acredito que quando uma obra é lançada, desejo que não tente colocar ideias forçadas na mente do leitor.

De início fui me apegando a história conhecendo um pouco sobre cada personagem, já que são feitos por capítulos curtinhos e com um pouco de cada pessoa da cidade. Não posso negar que a fé é algo bastante descrito no livro, mas não de uma forma chata ou forçada e sim expondo o lado dos personagens e em como cada um acredita que pode fazer a diferença para si.

Quando os telefonemas surgem o pensamento que fica é se tudo é uma realidade ou uma farsa imposta que vai sendo narrado ao longo da história mas o que é mais crucial é o que realmente acontece com a ação e reação dos acontecimentos. O autor consegue vislumbrar a euforia e a obsessão das pessoas em relação ao acontecimento do milagre dos telefonemas e o que isto traz de bom e de ruim. 

O interior de cada personagem, em relação ao sentimento da dor da perda, da necessidade de exposição, da necessidade de mostrar a verdade é o que mais gostei, pois são nestes momentos que as pessoas mostram o verdadeiro eu. A linda esperança que toma conta da vida de várias pessoas me fez perceber que nos apegamos em tantas coisas para poder alcançar muitos objetivos e que isso pode ser algo vital e necessário na vida das pessoas.

A diagramação é perfeita, sem erros e com uma capa totalmente coerente com o texto. Uma história que até a metade do livro se segue normal, mas que depois vai surpreendendo cada vez mais pela beleza e pelo desejo de que tudo dê certo.

Ninguém consegue aceitar uma perda e sempre deseja que o tempo volte. Mas quando muitas coisas se tornam impossíveis, o amor e a amizade é o que sobra desde que continuamos a olhar para o lado e perceber que somos rodeados de felicidade.














Jenny está na fase dos trinta anos, mora sozinha, é solteira, tem um trabalho em um banco com uma chefe cruel e ainda não sabe o que realmente quer de sua vida. Sua beleza é sempre posta à prova pela quantidade exorbitante de maquiagem que usa e o relacionamento que tem com sua mãe não é dos melhores. Mas isso é toda a realidade que ela pode contar para si.

Para os outros do mundo virtual, a realidade é bem diferente. Jenny é viciada no Twitter e passa o tempo todo conversando com muitas pessoas de diversos lugares do mundo. Apesar de ter alguns colegas, somente pode contar com duas melhores amigas, sendo que uma delas enfrenta a fase cansativa de ser mãe de duas meninas bem ativas.

Jenny conversa mais com Fiona, a mãe de um menino de quatro anos, que tem uma vida confortável ao lado do marido e um casamento amoroso; Zahra que é maquiadora profissional de celebridades e muito rica e ainda Kerry que é enfermeira e trabalha quase o tempo todo e, quando não está no trabalho, está conversando com as meninas.

Tom é um doa colegas de Jenny do banco e demonstra um interesse além de amizade pela mulher. Aos poucos um encontro vai surgindo e uma afeição vai nascendo entre eles. Isso é quando Jenny resolve convidar as suas grandes amigas virtuais a virem passar um final de semana em sua casa para celebrar a amizade antes do Natal. Todas moram em cidades próximas e seria fácil chegar até ali. Como poderia ser emocionante poder conhecer todas?

Com o convite aceito começa toda a louca aventura de Jenny. Apesar de sua vida ser bem diferente do que conta via tuites, ela deseja mais do que nunca conhecer as grandes amigas que sempre a ajudam em momentos de estresse, de tristezas e afins e assim unir ainda mais o grupo.

O que Jenny não contava é que sua realidade talvez não fosse tão estranha assim. Unir pessoas pode parecer fácil, mas para Jenny pode ser um pesadelo sem fim. Quando Tom e sua mãe resolvem interferir em seus planos, o desejo de Jenny de ter um Natal cheio de alegria e amor pode nunca mais chegar.


Autora: Maria Duffy
Título Original: Any Dream Will Do
ISBN: 9788581636597
Páginas: 384
Ano: 2014
Gênero: Ficção /  Romance
Editora: Novo Conceito








Tenho absoluta certeza de que quando a autora precisou buscar algum tipo de inspiração para a personagem ela deve ter pesquisado com algumas palavras mágicas no Google e caiu no meu perfil do Facebook. Só pode ter sido isto! Sim, é sério! Parece piada mas quando comecei a ler o livro e ver como Jenny era na vida real e como ela tinha todo o seu jeito de ser e suas questões eu fiquei pensando em como poderia ser tão parecida comigo. Foi cômica a situação.

Por um lado você fica desejando sempre se parecer com um personagem de conto de fadas, que parte com um cavaleiro em um cavalo branco. E a vida real? Bom, a minha está em Minta que me Ama. Aliás, acredito que muitas pessoas vão achar que estão descritas neste livro.

Maria Duffy talvez tenha tentado uma tática nesta história, que acabou indo totalmente a outro sentido. Inicialmente há aquela mensagem natalina, em que a personagem se mostra triste com a época e tudo o mais, mas acredito que o que realmente foca no livro é em como as pessoas se jogam em redes sociais e se entregam a isso. Livros já escritos desta forma? Sim! De forma cômica e realista? Bem, esta é a questão.

O interessante da narrativa da autora está em retratar um personagem que tem suas dores internas e que em um outro mundo se mostra diferente mas de que qualquer maneira quer trazer aquelas amizades para a realidade. Até mesmo você leitor, quantas vezes já não desejou conhecer amigos virtuais pessoalmente? A boa jogada da história é esta: trazer à tona pessoas que até então se mostravam de uma forma e como Jenny, contavam uma história.

Você pode pensar que é um livro bobo mas o caminho a ser seguido pela personagem é de uma demonstração de maturidade, onde ela consegue perceber que a dificuldade da vida está mais longe do que ela imagina e assim a mensagem da autora sobre o amor e a amizade se esclarece completamente.

Minta que me Ama mostra que o tempo é precioso demais para se perder com banalidades e apegar-se a algo ou alguém não significa perder, e sim construir.

Afinal, você sabe realmente quem está do outro lado da tela?







Quando o mundo entra na primeira década do século XX, muitos acontecimentos começam a surgir em diversos países, mas os acontecimentos políticos e as revoluções vão tornar a trajetória das nações diferentes do que muitos imaginavam.

A família Dewar, que vive nos Estados Unidos, conta com o assessor do presidente do país, Gus Dewar, um homem de bem que sonha em sempre fazer o melhor para todos e que possui um grande carisma e cultura, ajudando em diversos momentos e sonhando com uma família tradicional, já que seu país é um lugar tranquilo para se viver e seu trabalho leva orgulho a toda sua família. Gus geralmente não vive em festas ou faz nada de muito exagerado já que precisa estar sempre pronto para as decisões do presidente, mas gosta de estar em reuniões políticas para ficar a par de todas as decisões de outros países e saber do que realmente acontece pelo mundo.

A família Ulrich conta com o conceituado time de alemães. O pai Otto acredita que a culpa dos problema do país é da raça judia e que ela deveria ser banida. Otto está na classe política a favor do Kaiser que até então vem mantendo a boa economia do país. Walter von Ulrich, ao contrário do pai, sempre acreditou que o que desse errado na economia de um país seria culpa de quem governasse e que uma raça jamais poderia influenciar algo. Walter estava sempre em suas viagens pelo mundo e sabia mais do que ninguém que toda nação tinha suas dificuldades, mas saber administrá-las era necessário.

Grigori e Lev Peshkov eram os irmãos da família russa. A Rússia estava enfrentando muitos problemas com suas fábricas a todo vapor, mas a pobreza da população era enorme e conseguir comida estava ficando ainda mais difícil. Quando as pessoas pensavam em greve, o que recebiam de volta era a agressão da polícia ou a morte. Foi assim que a mãe dos irmãos morreu, em uma luta em busca de melhorias. O czar sempre fora violento e o sangue é o que coloca o povo em seu lugar.

Williams é a família da Grã-Bretanha. A família de mineradores onde Billy aprendeu sua profissão com apenas 13 anos de idade. Onde seu pai comandava ideais trabalhistas e sua irmã conquistava um emprego melhor em uma mansão próxima. Viver perto da mina nesta época era o mesmo que enfrentar a morte de perto já que os patrões buscavam pagar o mínimo sem se preocupar com a segurança dos trabalhadores.
Os Fitzherberts é a segunda família da Grã-Bretanha. Porém esta é a família rica do conde Fitz que é dono da mina e recebe parte do dinheiro da produção de carvão. Fitz é casado com Bea, uma princesa russa que aceitou mudar de país por amor. Sua irmã Maud é uma mulher na casa dos vinte anos e solteira e que luta pelos ideais feministas e políticos, o que faz com que seu irmão não aceite bem toda esta situação.

Todas estas famílias estarão unidas quando um incidente acontecer em Sarajevo. Todas estas pessoas se cruzaram e são amigas umas das outras em algum momento, mas elas talvez só percebam este fato quando a necessidade estiver batendo à sua porta. Quando a vida depender de alguém ou quando a morte chegar antes do que o imaginado.


Autor: Ken Follett
Título Original: Fall of Giants
ISBN: 9788599296851
Páginas: 912
Ano: 2010
Gênero: Ficção / Drama / Romance
Editora: Editora Arqueiro











O que fazer quando aqueles livros de história chatos que você estudava na escola transformaram a vontade que você tinha de saber sobre todo o passado numa chatície? Pois bem, descobri como fazer lendo Ken Follett. Já tinha lido livros que citavam fatos históricos e isso sempre me fascinou, afinal é uma forma diferente de se aprender algo sem precisar ficar decorando algo. Mas ler Ken Follett foi além desta experiência, foi uma experiência acima da realidade, foi surreal.

Não vou mentir ao falar que conheci o autor somente quando começou a ser divulgado o terceiro livro da saga Trilogia do Século, já que este primeiro volume foi lançado em 2010. Quando abri as primeiras páginas e vi uma relação de nomes que o autor descreve por país e família fiquei imaginando que seria totalmente difícil a leitura e que eu largaria aquela empreitada, já que tinha me dedicado a ler as 912 páginas. No primeiro capítulo me perdi, mas foi somente ali. Depois disto voltei ao passado como uma personagem não inserida na história pelo autor e era como se estivesse ali, na cena narrada, em cada momento, presenciando de verdade ao vivo e em cores tudo de uma forma emotiva e cheia de adrenalina.

Sempre imaginei que sabia muito sobre a fase da primeira guerra mundial. A verdade é que nem sequer sabia o motivo de ela ter começado e mais do que isto, nem sequer sabia quem fazia parte dela. O autor sabe a forma exata de utilizar a história e formular uma trama perfeita. E de que forma ele consegue fazer isso? 
O interessante é que ele conseguiu criar as famílias em cada país envolvido em guerras ou revoluções o que, de certa forma, seria fácil e aí vem a grande surpresa. Ele consegue fazer com que todos interajam de forma a criar uma ligação que não se rompe em momento nenhum, do início ao fim do livro e cria uma teia de informações que parece que você está vendo um filme através de uma tela, envolvendo personagens fictícios e reais.

Cada personagem é belamente construído. O autor se baseia em estudos e dados e desde as roupas de época até o cenário, você vai viajar por uma realidade oras felizes, oras completamente tristes. Os capítulos são intercalados entre os personagens e mesmo assim não se perdem já que se encontram entre si. A verdade é que aprendi muito lendo este livro e percebi que o mundo enfrentou muitas dificuldades que eu nem teria coragem de viver realmente. A dor que a humanidade pode causar a si mesma é algo insano mesmo que se saiba que pode ser para a evolução.

Ver como pessoas históricas como Lênin, Stálin, Churchill, Hitler, etc começaram toda uma história é como unir vários fios e construir algo há muito tempo rompido: a vontade e o amor pela história. Aquela em que a leitura pode nos fazer entender de verdade, nos fazer compreender como realmente aconteceu, sem decorar livros chatos ou encarar professores entediantes. 




Oi, gente! Olha que legal esta tag que eu vou responder. Na verdade não sou uma especialista nestas coisas, mas um menino muito querido, o Gustavo Mendes do Um Mundo Chamado Livros me indicou ela e eu vou responder, espero que vocês estejam de acordo com algum livro que eu citar!


Pelo que entendi, são 7 perguntas para completar a frase.

Vamos lá!

1. "Se um homem honesto como você tivesse inimigos, então eles seriam meus inimigos e temeriam você" - Qual livro te deu mais medo?


Este livro me deu um medo terrível. Era o primeiro que eu lia do Joe e ele tem um que de suspense e terror que sabe fazer você ficar pensando duas vezes antes de apreciar carros como este da capa. Eu adoro seriados de vampiros e tudo o mais, mas o que há neste livro, fica bem longe do que eu gosto.


2. "Nunca odeie seus inimigos, isso atrapalha seu raciocínio." - Qual o livro mais confuso que você já leu?


Eu ainda não fiz resenha deste livro, mas que livro mais confuso! Uma história que poderia ser maravilhosa mas que foi jogada totalmente pelo ralo. Uma hora é uma coisa, depois vira outra e depois outra, num turbilhão de cenas que você não sabe nem mais se está lendo um livro ou está sonhando acordada.


3. "Quem lhe oferecer segurança será o traidor." - Qual livro te decepcionou?


Está bem, sei que muita gente vai me xingar agora! Mas não gostei. Não mesmo. Imaginava outra coisa, uma história bem mais emocionante, mais cheia de vida e pá! levei na cara uma história pacata e um romance bobinho. Mas talvez minha expectativa estivesse alta demais.


4. "Nunca deixe que ninguém de fora da família saiba o que você está pensando." - Qual livro te fez pensar na vida?


Eu gosto dos livros da Emily pois sempre trazem algo de bom no conjunto final. E este aqui parece que foi escrito para mim. É aquele momento em que você está lendo o livro e começa a analisar melhor algumas opções que tem na vida e percebe que talvez não tenha sido assim tão ruim. Eu chorei no final. Lindo demais!


5.  "Um advogado com uma pasta na mão pode matar mais que mil homens armados." - Qual livro te surpreendeu?


Este foi o lançamento da Irado, um selo da Novo Conceito. Como é para o gênero infanto juvenil eu imaginei que seria uma leitura meio parada. Que nada! A leitura é maravilhosa e confesso também que algumas partes me deram medo. Aliás, esta boneca é apavorante. Sempre falo bem deste livro e indico a leitura.


6. "Mantenha seus amigos perto e seus inimigos mais perto ainda." - Quem é seu melhor amigo literário?

Não tenho como responder a esta questão com algum livro, pois todos os personagens se tornam amigos por um certo período e não tenho um favorito que eu tenha uma recordação. Seria injustiça recordar um e deixa outro. Vou deixar de responder esta.


7. "Se dedica a família?" - Qual livro você mais se dedicou a ler?


Eu me dedico totalmente a ler livros com fatos históricos. Quando tenho alguma dúvida vou e pesquiso além do que está no livro. Mas principalmente quando for sobre períodos de guerra, aí eu me dedico ainda mais. Neste momento estou lendo Queda de Gigantes e é muito, mas muito bom!


Como esta TAG foi indicada, não vou indicar nenhum blog, mas quem quiser pode compartilhar no seu e eu vou lá comentar, é só deixar aqui o endereço do seu blog, ok?

Gostaram das minhas dicas?