Desde o ano passado a Netflix começou a anunciar que iria investir em uma série sobre bruxas, o que deixou muita gente em polvorosa, inclusive eu aqui. Acho a temática bastante interessante não tanto pelo fator da bruxaria, pelos rituais em si e mais pelo fator político da perseguição e como eram perseguidas.

A série é baseada no livro A Cidade Perdida: Luna Nera,  da autora italiana Tiziana Triana.

 LE CITTÀ PERDUTE: LUNA NERA #1
                                                                   Tiziana Triana
                                                                      Goodreads


Itália, século XVII. Adelaide (Hades), dezesseis anos, corre e segura Valente, seu irmão, que ainda é criança, pela mão. Ela deve fugir de Torre Rossa e da casa onde cresceu, porque a acusação que paira sobre a cabeça leva diretamente à estaca: bruxaria. Alguns dias antes, no mercado, ele arriscaria ser linchado, se Pietro, um jovem atraente que acabara de voltar para a vila depois de estudar em Roma, não o ajudasse. Na zona rural do Lácio, entre as torres de vigia abandonadas do exército romano, bosques e riachos frondosos, protegidos por uma parede de arbustos, há um grupo de mulheres que sussurram praticando magia negra. Ninguém sabe quem eles são ou de onde eles vêm; eles recrutam e protegem meninas como Hades, que a empresa proibiu. É aqui - apenas no mundo das mulheres, cada uma com uma história aventureira - que Hades e seu irmão mais novo encontram refúgio e são iniciados nas artes grupais. Os benandanti, liderados por Sante, pai de Pietro, dão uma caçada implacável a essa comunidade feminina com cheiro de bruxaria: uma congregação de homens fortes que têm apenas um inimigo - as bruxas - e um poderoso apoiador - a Igreja Católica. Só que Pietro não acredita em bruxas e, acima de tudo, se apaixonou por Hades desde o primeiro momento em que a viu.
Na Netflix está chegando amanhã, dia 31 de janeiro a primeira temporada e vamos ver o que vai acontecer.


 
 
Vou assistir e depois venho aqui para falar sobre a série. Espero que tenha bastante do contexto histórico e que alcance as expectativas!
 
 

Estou atualizando o meu catálogo de filmes que preciso assistir e já venho trazendo mais dicas para quem é assinante da Netflix. Claro que sempre tem vários lançamentos, mas deixo sempre umas dicas legais para quem gosta de aproveitar oportunidades e já ver os trailers.

E tem quatro dicas que não vou perder por nada:

NÃO FALE COM ESTRANHOS
Estreia: 30 de janeiro




Será que você conhece de verdade as pessoas que estão ao seu lado? Este seriado fala sobre a vida de Adam, que depois que uma desconhecida o alerta sobre algumas verdade de sua esposa, ele começa a investigar e descobrir diversas mentiras.

Já li o livro, escrito pelo autor Harlan Coben e posso dizer que é cheio de suspense. Logicamente quero ver a série para saber o resultado.


JOIAS BRUTAS
Estreia: 31 de janeiro


 
 
Joias Brutas é um filme de suspense policial eletrizante dos aclamados diretores Josh e Benny Safdie. Howard Ratner (Adam Sandler) é um joalheiro carismático de Nova York que está sempre tentando ganhar mais dinheiro. Depois que faz uma série de apostas arriscadas, parece que o futuro vai sorrir para ele. Mas, em sua busca pela bolada final, Howard precisará de uma atuação perfeita para equilibrar negócios, família e os inimigos que estão cada vez mais próximos.

Falaram maravilhas sobre a atuação de Adam Sandler neste filme, tanto que estavam comentando até uma indicação ao Oscar, o que acabou não acontecendo. Mas como está fugindo do conceito de filme de comédia, já anotei para ver.

ENTRE REALIDADES
Estreia: 07 de fevereiro


 
 
Apaixonada por séries policiais sobrenaturais e cavalos, Sarah (Alison Brie) é uma jovem antissocial que vê sua vida tomar um rumo inesperado quando seus sonhos passam a colocar em dúvida a sua realidade.

Este filme parece que é uma comédia romântica, daí passa a parecer um drama muito louco e no final acabo percebendo que não sei o que é. Mas como gosto do tema sobre passagens no tempo, gostei bastante da temática e já bolei algumas teorias.

PARA TODOS OS GAROTOS QUE JÁ AMEI
PS. AINDA AMO VOCÊ

Estreia: 12 de fevereiro


 
 
E agora é a vez  da continuação de Para Todos os Garotos que já Amei. Lara Jean mostrou que no primeiro filme as suas cartas foram roubadas e enviadas aos cinco garotos que ela já amou. Agora no segundo filme um destes admiradores pode vir e atrapalhar todo o seu namoro. Será?

Caso você vá assistir a um destes filmes ou tiver dicas, deixe aqui nos comentários!


Autor:John Boyne
Título Original: The Boy at the Top of the Mountain
Páginas:232
Ano: 2016
Gênero: Romance 
Editora: Seguinte
                                     Comprar



Quando fica órfão, Pierrot é obrigado a deixar sua casa em Paris para recomeçar a vida com sua tia Beatrix, governanta de uma mansão no alto das montanhas alemãs.
Porém, essa não é uma época qualquer: estamos em 1936, e a Segunda Guerra Mundial se aproxima. E essa não é uma casa qualquer: seu dono é Adolf Hitler.
Logo Pierrot se torna um dos protegidos do Führer e se junta à Juventude Alemã. Mas o novo mundo que se abre ao garoto fica cada vez mais perigoso, repleto de medo, segredos e traição - e talvez ele nunca consiga escapar.

Pierrot Fischer é um garoto com seus quatro anos de idade que vive na França com seu pai e sua mãe. Porémseu pai já está um tanto diferente depois de ter voltado da primeira Grande Guerra. Tudo o que ele viveu e teve que ver na guerra foi o suficiente para não ser mais quem ele era e ver o pai beber e ser agressivo com a mãe foi o bastante para que ela decidisse que ele não deveria fazer mais parte da família.

Sendo francês por parte de mãe e alemão por parte de pai, Pierrot era bilíngue e tinha o desejo de poder conhecer a Alemanha. Mesmo vivendo em condições precárias e vendo sua mãe trabalhar muito, a amava demais e não reclamava de estar com ela em seu trabalho.

Pierrot tinha um amigo Anshel, que era judeu e mesmo sendo surdo conseguia se comunicar com ele. Anshel contava histórias como ninguém e juntos eram inseparáveis. Porém quando a mãe de Pierrot morreu e ele foi parar em um orfanato tudo mudou.

" Mas o menino não voltou. Seu tempo em Paris estava terminado, agora ele tinha consciência disso. Fechou a porta atrás de si, respirou fundo e deu o primeiro passo de sua nova vida." Pág. 29

Quando recebeu uma carta de uma tia que era governanta em uma casa na Alemanha achou tudo muito estranha. Nunca tinha conhecido tia Beatrix e sequer sabia como iria sobreviver. E ao chegar àquela mansão enorme, soube que o senhor de Berghof, Adolf Hitler.

Aos poucos Pierrot que acabou se tornando Pieter começa a conhecer o mundo dos nazistas e a mudar totalmente o seu comportamento. Afinal, o poder parece ser muito melhor do que estar sempre à merce dos valentões. E quem melhor do Hitler para ensinar alguém?

O primeiro livro que vi que este autor teria chamado a minha atenção foi O Menino do Pijama Listrado e acabei nem lendo ele e sim assistindo ao filme. Na verdade foi feio da minha parte, mas como o filme acabou me conquistando e dilacerando totalmente o meu coração eu pesquisei muito mais sobre ele e vi que tem vários livros lançados com a mesma temática, que é o caso deste.


"Pieter sentiu o rosto ficar vermelho e desejou não ter saído da casa para recebê-los. Tinham inveja dele, foi o que o menino disse para si mesmo. Algum dia faria com que todos pagassem. Quando tivesse poder de verdade." Pág. 171

A história é bem simples, com uma escrita agradável e rápida de ler. Vamos conhecer a vida de Pierrot na França, com seu amigo Anshel e no orfanato e depois quando ele começa a conhecer, durante a viagem até a casa onde sua tia é governanta, pessoas que aprovam o estilo que Hitler impôs na Alemanha.

Eu não sabia que Hitler mantinha uma mansão nos alpes Bávaros, próximos da Áustria, que era seu refúgio e que ficou intocado durante a guerra e foi bastante instrutivo neste livro. O Sr. de Berghof raramente ia lá, mas nesta história Pierrot chama a atenção do Führer e aos poucos começa a se tornar o protegido dele.



Tive uma relação de amor e ódio com este livro por causa do personagem. É totalmente verdade que somente se conhece uma pessoa quando se dá poder a ela e Pierrot se torna algo que muda tão drasticamente que ao final do livro com o resultado da guerra cheguei a achar injusto o seu destino.

Mas para quem busca um livro com uma temática que tenha um pouco de informação de guerra, com estilo fácil e que mostra um pouco sobre a realidade dos seres humanos vai gostar deste livro. Eu li rapidamente. Claro que o final terminou de uma forma que me surpreendeu, mesmo não sendo o que eu desejaria, mas faz refletir como nos momentos difíceis algumas pessoas podem mudar facilmente.

Agora vou seguir para outros livros do autor, já que são sempre bem recomendados.



E senhoras e senhores vamos começar a comemorar! A Netflix promete e ela cumpre! Como ela fechou o contrato com o grande autor Harlan Coben para levar em formato de minissérie várias obras do autor, já vai começar este mês com um dos livros que eu gostei muito.

Não Fale com Estranhos foi uma obra lançada em 2016 e fala sobre a vida de uma família perfeita, até que uma estranha chega e começa a falar sobre a esposa de Adam Price, o personagem principal e ali ele percebe que na verdade nunca conheceu de verdade a pessoa que ama e então vai começar a investigar tudo e...

Bom, não posso contar para você, certo? Estragaria muita coisa! Eu fiz uma resenha sobre o livro que você pode ler aqui.

E repasso mais informações:


NÃO FALE COM ESTRANHOS
Harlan Coben

O estranho aparece do nada e, com poucas palavras, destrói o mundo de Adam Price. Sua identidade é desconhecida. Suas motivações são obscuras. Mas suas revelações são dolorosamente incontestáveis. 

Adam levava uma “vida dos sonhos” ao lado da esposa, Corinne, e dos dois filhos. Quando o estranho o aborda para contar um segredo estarrecedor sobre sua esposa, ele percebe a fragilidade do sonho que construiu: teria sido tudo uma grande mentira? 

Assombrado pela dúvida, Adam decide confrontar Corinne, e a imagem de perfeição que criou em torno dela começa a ruir. Ao investigar a história por conta própria, acaba se envolvendo num universo sombrio repleto de mentiras, chantagens e assassinatos.

Intrigante e perturbador, Não fale com estranhos é mais que um suspense de tirar o fôlego. É uma reflexão sobre o bem e o mal, o amor e o ódio, o certo e o errado, os segredos, as mentiras e suas consequências devastadoras.

E pode vir assistir o trailer também, pois dia 30 de janeiro você já vai poder conferir toda esta história.
Lá vem o Harlan olê, olê, olá!

 
 
E sabe que tem detalhes que não me recordo? Vou logo assistir para me lembrar, apesar de recordar o final! Amo um suspense!

Se tem um assunto que que estou sempre lendo sobre é a questão das guerras. É algo que eu gosto de aprender, mesmo sabendo de tudo que causou. Logicamente é algo que desejo que jamais aconteça e ver como cada nova guerra modifica com a tecnologia só assusta mais a cada dia. 

Mas conhecer a face de certos líderes é uma das coisas que eu gosto. Hitler era uma pessoa cruel, isso não se pode negar, porém também tinha um grande intelecto para questões estratégicas e acredito que isto é que gere interesse em conhecer quem ele era.

E está chegando mais um livro pela editora Objetiva que vai contar um pouco mais sobre a fase jovem dele.

O JOVEM HITLER
Os Anos de Formação do Fürer
Paul Ham
Editora Objetiva
Lançamento: 28/02/2020

Biógrafos normalmente deixam em segundo plano a história de Hitler na Primeira Guerra Mundial. Censores nazistas fizeram de tudo para suprimir os fatos de sua juventude, e, para a maioria das pessoas, seu papel na Grande Guerra permanece obscuro.
Quando jovem, ninguém diria que Adolf Hitler seria o futuro líder da Alemanha, conquistador da Europa e exterminador dos judeus. Sem ambições acadêmicas e com poucos amigos, ele era teimoso e obstinado, considerado excêntrico e sem habilidades sociais. Então, quais combinações de traços, circunstâncias e eventos o moldaram para que se tornasse quem se tornou?
As respostas estão nas experiências de sua juventude, em Linz, Viena e Munique, e como um jovem soldado na Grande Guerra. Quando Hitler foi para a guerra, em 1914, com 25 anos, embarcou no que mais tarde definiria como "a experiência mais estupenda da vida". Ao fim da guerra, na cama de um hospital e temporariamente cego pelo gás de mostarda, ele abriu os olhos em um novo e terrível mundo: a Alemanha havia sido derrotada e o Kaiser estava foragido.
Hitler, porém, nunca aceitou esses eventos. A guerra foi uma marca dolorosa em sua personalidade, e dela nasceu a determinação para a vingança contra os "criminosos" que assinaram o armistício, contra os socialistas que ele acusava de esfaquear o exército pelas costas e, mais violentamente, contra os judeus.

Para quem quiser conhecer mais sobre o lançamento e outros livros da editora pode ir direto para o site da Companhia das Letras.


E que rufem os tambores! O que está na verdade mais para matar os leitores do coração.
Saiu uma prévia de data para o lançamento do sexto livro da saga As Sete Irmãs que tanto se estava esperando. Pelo menos eu estava quase morrendo de sede literária.

Vamos finalmente saber sobre a vida de Electra D'Apliese, a garota modelo que mora na Califórnia. E depois como será que vai ficar a história? Se são sete irmãs? E Pa Salt? Ai, gente! Que curiosidade!

O que sei é que a previsão de mês será maio para o lançamento nacional. Então teremos uns meses para aguardar. Mas vamos ver a sinopse e algumas capas internacionais.





Para o mundo exterior, Electra d'Apliese parece ser a mulher que tem tudo: como uma das principais modelos do mundo, ela é linda, rica e famosa. Mas sob o verniz, e alimentado pela pressão da vida que ela leva, o já tênue controle de Electra sobre seu estado mental foi abalado pela morte de seu pai, Pa Salt, o ilusório bilionário que adotou suas seis filhas como bebês de todo o mundo. globo. Lutando para lidar com isso, ela se volta para o álcool e as drogas para aliviar a dor e, como aqueles que têm medo de sua saúde, Electra recebe uma carta de um completo estranho que afirma ser sua avó. . . Em 1939, Cecily Huntley-Morgan chega ao Quênia de Nova York para cuidar de um coração partido. Ficando com sua madrinha, um membro do famoso conjunto Happy Valley, às margens do belo lago Naivasha, ela conhece Bill Forsythe, um notório solteirão e criador de gado com conexões próximas à orgulhosa tribo Maasai. Quando um desastre ocorre e a guerra é iminente, Cecily decide que não tem escolha a não ser aceitar a proposta de Bill. Subindo para o vale Wanjohi, e com Bill fora, Cecily se vê isolada e sozinha. Até que ela descobre um bebê recém-nascido abandonado na floresta ao lado de sua fazenda



Enquanto março não chega dá para ir conferindo outros títulos da autora através do site da Arqueiro.

Agora estou lendo A Sala das Borboletas!



Uma das minisséries mais aguardadas da Netflix entrou no catálogo logo no início de janeiro deste ano e já fui me jogar no sofá para ver o que poderiam fazer para chamar a atenção. E o que fizeram? Acredito que Drácula possa chorar.

FILME: Drácula

NOME ORIGINAL:  Dracula

NACIONALIDADE: Reino Unido

DURAÇÃO: 90 minutos / 3 episódios

ANO: 2020

GÊNERO: Terror 


Na Transilvânia de 1897, o Conde Drácula (Claes Dang) apavora uma cidade da Inglaterra vitoriana com seus sangrentos crimes contra a humanidade. Intrigante e mortal, a misteriosa figura do vampiro consegue capturar a atenção de todos aqueles que cruzam o seu caminho, atraindo vítimas e conquistando inimigos.
Para quem não conhece de onde surgiu a história do famoso Drácula, na verdade ele veio da ideia do autor Bram Stoker e foi escrito em 1897. Logicamente Drácula é uma espécie de homem vampiro que muito acreditam que realmente tenha existido em uma forma de homem que gostava de matar homens e beber seu sangue, na Transilvânia.

E então os amantes da história podem voltar a conhecer um pouco mais pelos três episódios com duração de 1 hora e meia cada um. Eu que ainda não li a famosa obra do Bram, já fui correndo saber como seria, mesmo que já tenha visto filmes sobre o famoso conde.

De início vamos começar tudo lá pelo castelo do Drácula, em 1897, quando um advogado precisa ir até o mesmo para discutir algumas informações. A partir deste primeiro capítulo vamos conhecer a vida no castelo, como está o conde e o que ele realmente é. Lógico que o pobre advogado vai começar a sofrer com alucinações e a viver de uma maneira bem intensa.

E é a partir daí que metade do episódio também mostra este mesmo advogado em um local onde está se tratando e uma freira tenta entender o que realmente aconteceu com ele, já que conseguiu escapar do temível Drácula. Uma freira cética com sobrenome Van Helsing. Este sobrenome lhe recorda algo?


Para quem for esperar muito efeito especial já vou lembrando que é algo bem gótico, bem dark, com efeitos trash, daqueles filmes mais antigos, com sangue espirrando de forma dramática mesmo. Neste ponto foi uma boa surpresa voltar a estes tempos de filmes que mostram o verdadeiro lado da crueldade do Drácula que se mostra bem cruel em seus atos e uma pessoa normal.

Em certos momentos eu até imaginava que parecia cinema antigo, mas recordei que era justamente este cenário que o Drácula nos faz recordar e até temer. O bom é que em momentos ele até parecia um personagem frágil. Claro que o roteiro tem seus furos e quando ele resolve ir até onde as freiras estão e não pode entrar por lógico, um vampiro somente poder entrar quando é convidado, foi algo meio cômico. Ele sai de dentro de um lobo, todo cheio de sangue e fica nu e conversando por longos minutos implorando misericórdia. Isso foi uma cena bastante patética.


E eis que no segundo episódio o conde resolve ir para a Inglaterra a bordo de um navio. Foi o segundo episódio que me fez gostar mais do conjunto. Até então ver tudo pelos olhos da época, o cenário, a fotografia estava excelente. E colocar diversos personagens dentro de um navio de forma que se tornaria uma certa carnificina por questões específicas que são explicadas ao longo do episódio foi um sabor à parte.

O melhor é que há um personagem que faz a lógico valer mais a pena ainda, e que logicamente é o que acaba salvando mais a minissérie, senão acredito que somente pelo Drácula poderia ter parado no primeiro episódio mesmo. Adoro o estilo gótico e a maneira da psicologia da freira Van Helsing. É como entrar na mente de todos e fazer-se questionar quem cada um realmente é.


E com uma bela visão de término de segundo episódio conseguem destruir por completo a obra com o terceiro episódio quando passados 123 anos vamos ver o Drácula em 2020 chegando à Inglaterra e descobrindo a modernidade.

A partir daí tudo foi por água abaixo. Piada após piada ele vai vivenciar a tecnologia, paixões bobas e reencontrar pessoas. E foi então que percebi que destruíram uma imagem de um personagem que colocava medo nas pessoas simplesmente por ser ele mesmo e o puseram em um pedestal para ser ninguém.

O final até que é um pouco decente, mas questão dos 20 minutos finais. O restante do episódio pode ser descartado. E continuação? Depois de ele parar em 2020? Seria triste ver ele continuar em uma modernidade que nem sequer conseguiu deixar um Drácula como um personagem que ele é: um mito que causa arrepios.