Falou em Will Smith falou na minha pessoa assistindo a todos os filmes dele. Com certeza sou uma fã bastante assídua quando há alguma atuação do ator.

Bright é um filme que disparou sua atenção para a mídia desde a metade do ano passado e que deixou muitas pessoas curiosas sobre o fato de ser um filme de ação e fantasia ao mesmo tempo sendo que o estilo de inclusão de fadas, orcs e elfos é algo que já assoma os olhares de curiosos que gostam do gênero.

Mesmo antes do filme dar o ar da graça na Netflix, Will Smith conseguiu o feito de obter o aval da mesma para uma sequência do filme e isto que a reação do público nem tinha sido testada ainda.

Confesso que minha curiosidade ficou contando os dias para que o filme entrasse na programação e assim que o dia 22 de dezembro chegou lá fui eu me jogar na aventura do que seria um filme épico para alguns. Nem tanto para mim, infelizmente.



Sinopse: Em um mundo futurista, seres humanos convivem em harmonia com seres fantásticos, como fadas e ogros. Mesmo nesse cenário infrações da lei acontecem e um policial humano (Will Smith) especializado em crimes mágicos é obrigado a trabalhar junto com um orc (Joel Edgerton) para evitar que uma poderosa arma caia nas mãos erradas.



Em um mundo onde diversos seres diferentes convivem mesmo que separados por bairros elitizados ou não, o preconceito é um dos maiores fatores que o filme traz para o público. No caso, um dos personagens principais, o orc Jakoby, não faz parte de nenhum clã e se dedica principalmente ao seu cargo na polícia. Mesmo assim ninguém gosta dele e mais ainda ninguém gosta de ser seu parceiro, o que acaba sobrando para Ward, no papel de Will Smith.




O filme é completamente cheio de ação se for isto o que vai buscar de entretenimento. Com isto você pode contar do começo até o final. Na verdade nas primeiras cenas do filme já temos uma jogada básica que faz com que a parceria entre o Ward e o Jakobi se torne complicada pelo fator que acontece e depois disto apesar de eles sempre estarem mais na calma e não desejarem se meter em confusão, claro que é o que mais vai acontecer.


O engraçado no personagem do orc é que ele não tem o mesmo jeito dos humanos, ou melhor, ele não entende as ironias e piadas e isso gera algumas gargalhadas, principalmente com o estilo do Will de saber fazer caras e bocas sem precisar emitir algum diálogo. A fantasia se dá por conta de eles terem que proteger uma Brigth, que tem uma varinha mágica capaz de prover qualquer poder que uma pessoa deseja. 


A fantasia, o cenário e a fotografia estão de parabéns, já que toda a maquiagem é muito perfeita. Vai ter o lado da gangue que quer a varinha, o lado que quer a Brigth, o lado que quer evitar que o mal volte a liderar e no meio disto muita luta, muita correria. Parece que faltou um pouco mais para mim apesar de que a questão da amizade também foi muito bem trabalhada. O lado humano partiu de todas as raças e acho que isso foi um choque e um tapa na cara da sociedade que precisa ver que ninguém é diferente de ninguém.


É um ótimo passatempo já que o filme é curto e a adrenalina corre solta. É uma pedida para ver com a família, mesmo que tenha algumas cenas de luta que acabam em sangue, mas claro, não considero para crianças menores de idade. Fora isto há uma base ótima para continuação mesmo que este não deixe nem um pouco com fios soltos.







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